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    Os rumores que cercavam as imediações de Amegakure eram incertos, de um canto a outro os moradores discutiam a reaparição dos nuvens vermelhas, um fato que ficara conhecido desde incidente no Castelo Hōzuki onde dois membros ressurgiram em nome da antiga organização. Preocupados sobre como isso afetaria o nome de sua aldeia, a inquietude era inevitável. As coisas ficaram piores com o término da última guerra ninja, o desolamento político e a falta de recursos obrigava os chefes dos países menores a tomarem medidas drásticas para se tornarem dependentes da aliança shinobi. Aquela saída única teria movido uma válvula de escape saudável para as pequenas nações se não fosse pelas intenções egoístas de quem estava no meio destes negócios. Entidades que se diziam diplomáticas aproveitaram do momento de fraqueza das menores nações para as anexarem ao seu território como colônias diretamente dependes dos gigantes do mundo shinobi. Konoha, Kiri, Iwa, Suna, Kumo, todos estavam envolvidos e nem mesmo Naruto era capaz de consertar tamanha exploração. Vendo de cima, ele era apenas mais uma peça no jogo, e como tal, estava destinado a se tornar o herói de alguns e o vilão de outros.

    Cafofo do Kai

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    Cafofo do Kai Empty Cafofo do Kai

    MensagemPostado por Kai 7/1/2016, 22:08


    Cafofo do Kai Katanagatari_background_woodcut_08

    Sim, aquele amontoado de madeira velha, caindo aos pedaços é o cafofo de Kai. Não tem porta, você pode entrar pela janela, pelo telhado, pelo assoalho e correr o risco de pegar um tétano nos pedaços de ferro enfiados nestes lugares. A luz é natural, graças a um buraco aberto no teto, o que também dá visão as estrelas. É possível apreciaá-las sentado a um sofá velho em dias que a névoa cessa um pouco, tudo isso acompanhado de uma boa infestação de ratos e aranhas dóceis. Em outras palavras, se você não for o próprio Kai e entrar aí você morre, desgraçado.

    É no subsolo, contudo que permanece o santuário de Kai. Um lugar confortável e limpo, com direito à cômodos para o banheiro, quarto, cozinha e sala, onde Kai pode assistir documentários inúteis somente para passar o tempo.
    Kai
    Kai

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    Cafofo do Kai Empty Re: Cafofo do Kai

    MensagemPostado por Kai 8/1/2016, 05:05


    Treino de Jutsu, Força e Velocidade

    Lá estava a velha casa de Kai, tomada por seu aspecto singular de desordem. Podia ser um lixo para qualquer um, mas o jovem não se importava, tudo o que precisava era de um local para dormir e treinar em suas horas vagas. Entrando pela frente, removeu duas lajotas de seu telhado que empilhavam-se sobre um alçapão discreto, desceu as escadas e então chegou a segunda parte da casa, o lugar mais limpo e espaçoso, estava mais confortável e por isso tirou as vestes de cima. Era hora de começar o treino.

    Retirou duas faixas de um jogo de tecidos seu, para amarrá-las em torno de uma pilastra anexada ao sobre-teto do sub-solo, e então as deixou com uma das extremidades livres ao ar, usaria-as assim que terminasse seus aquecimentos e alongamentos.

    Começou pelos braços, apoiando-se contra a borda de uma mesa ao lado de sua cama, executou algumas flexões inclinadas para começar a trabalhar os músculos, nada muito difícil, não havia nem suado, mas já era o suficiente para aquecer as articulações. Repetiu umas duas dezenas de vezes e então voltou a ficar de pé, desta vez alongou ambos os braços os colocando revezadamente atrás da cabeça. Depois, esticou as pernas, fez algumas corridas em torno da sala e encerrou com alguns polichinelos, até que sua respiração se tornasse ofegante.

    Por fim, dava inicio a seus esforços nas faixas que havia a pouco amarrado, segurou-as firmes pelas pontas de modo que sustentassem o restante de seu corpo e então se elevou acima do chão. Seus braços tremiam, forçavam os músculos de seus punhos, ante-braços e ombros, trabalhando o equilíbrio mútuo dos membros. Ele sentia a ardência do ácido láctico começando a acumular-se entre seus tecidos musculares, a dor subia-lhe a mente enquanto o mesmo buscava concentrar o mais rapidamente possível para acostumar-se aos desconfortos do exercício.

    Uma, duas, três flexões, seus braços dobravam e então esticavam para tornar a deixar o corpo fora do contato com o solo, suas pernas estavam dobradas para facilitar a movimentação de todo o corpo do garoto. O desconforto era notável em sua face, tentando instigar o garoto a desistir a cada nova flexão, mas ele era persistente, por mais que a dor fosse desconfortante ele tinha um objetivo, deveria alcançar pelo menos uma dezena naquela sessão e então iniciar uma outra dobrando esse número. E assim foi fazendo, devagar e com cautela para não se machucar, continuou dobrando e esticando seus braços para trabalhá-los totalmente.

    Ao fim da primeira dezena de repetições, tirou um tempo para descanso e bebeu um pouco de água para lubrificar sua gargante seca. Desta vez ele queria conseguir atingir vinte repetições sem interrupções, estaria certo de que uma vez conhecendo a dor do exercício estaria mais propenso à suportá-la. Pois bem, hora do foco. Voltou às faixas e repetiu o maior número que pode, vinte e duas repetições até que seus braços não suportassem mais.

    Ofegante e agora todo suado, decidiu mudar o exercício para algo mais comum, flexões retas. Começou a faze-las assim que retirado alguns minutos para descanso do treino anterior, teria de fazer todos os procedimentos corretos se realmente quisesse um bom desempenho. Ficando de bruços ao chão, fixou suas mãos sobre o solo e as angulou em 90° com seu tronco levemente erguido, repetiu calmamente as flexões até completar a primeira sessão, um total de duas dezenas. Novamente, viu-se apto para um novo período de descanso e então voltou ao treino. Uma, duas, três, cinco, dez, vinte... Alcançou um número um pouco maior, cerca de trinta, já era o suficiente para um primeiro treino de Força, agora era vez de treinar suas pernas.

    Desamarrando as mesmas faixas de treino do sobre-teto, Kai desta vez as utilizou para outro propósito, amarrou em cada extremidade um bujão de gás vazio que mantinha-os guardados sobre suas tralhas. As pontas restantes foram amarradas a seus pés, acima do tornozelo, deixou-as confortáveis para não afetarem o desempenho do garoto durante o treino. Enfim, deu início à tarefa simples, que consistia em arrastar os bujões através das cordas improvisadas que eram fixadas à seus pés, assim trabalharia bem as pernas para uma movimentação mais ágil. Começou de leve e em seguida foi movendo o quadril, de modo a adquirir mais liberdade e força à sua movimentação, os bujões estavam pesando, mas o genin era persistente e continuou a arrastá-los até formar um circuito de cinco voltas por todo seu cafofo. Ao final de tudo, encontrava-se exausto.

    Decidiu descansar por mais um tempo e então iniciar algo que já vinha pensando há algum tempo, um novo jutsu. Por isso, sentou com as pernas cruzadas sobre o tapete central do ambiente e permaneceu ali, imóvel por cerca de cinco minutos, totalmente quieto e focando-se apenas em controlar a respiração ofegante. Seu chakra estava sereno e aos poucos sendo convocado para fora de seu corpo, um ritual de auto-controle e espiritualidade, essencial para o que faria em seguir. Juntando ambas as palmas das mãos, o rapaz começou a moldar cada vez mais chakra em seu interior, buscava focá-los inicialmente em pontos específicos de seu corpo, como por exemplo seu peito, cotovelos e joelhos. Aos poucos foi aumentando este alcance para braços, pernas, cabeça, dedos das mãos e dos pés, até que todo seu corpo estivesse tomado por tal aura azul, fruto da condensação de sua energia física e espiritual.

    Um suspiro foi dado e então o jovem aderiu à forma sua natureza, o chakra elemental Jiton, com propriedades magnéticas. Os objetos de metais que se alocavam próximos a camada de chakra do garoto, eram movidos suavemente para fora de seu alcance. Ele estava conseguindo, só restava liberar mais pontos de acesso para sua energia fluir, e assim o fez, até que a camada expandisse-se em 30 cm externamente ao corpo do garoto. Estava feita! Esta era a técnica que o jovem imaginara, e a qual nomeara como Jiton • Jikai no Hanpatsu.

    Ao final de tudo, o jovem se banhou e foi de encontro a cama, de onde só sairia depois de uma bela noite de sono.

    Status:
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    Técnica treinada:
    Kai
    Kai

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    Cafofo do Kai Empty Re: Cafofo do Kai

    MensagemPostado por Convidado 8/1/2016, 15:31


    Aprovado
    Convidado
    avatar

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    Cafofo do Kai Empty Re: Cafofo do Kai

    MensagemPostado por Kai 8/1/2016, 23:36


    Depois de uma boa noite de sono, Kai se levanta, escova os dentes e apanha sua katana. Estava deixando a casa para trás, tinha algo que queria fazer naquele inicio de seu dia.

    Status:
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    ST: 200/200
    Kai
    Kai

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    Cafofo do Kai Empty Re: Cafofo do Kai

    MensagemPostado por Kai 12/1/2016, 14:21


    Kai retorna ao lar, abrindo o alçapão com destreza ele vai até sua cama e repousa por ali mesmo, estava exausto.

    Status:
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    Kai
    Kai

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    Cafofo do Kai Empty Re: Cafofo do Kai

    MensagemPostado por Suri 12/1/2016, 14:41


    Comprem um ar-condicionado




    O complexo yuki era meu lar, de fato, passava grande parte do meu tempo sentada sobre os bancos saboreando aquele gostoso frio. Não sei oque me deu na telha para sair de la e vagar pela doce kirigakure. Minha capa ''dançava'' sobre as leves brisas gélidas do ambiente, fazendo uma parte do meu corpo exageradamente pálido ficar a mostra. Enquanto uma leve caminhada para quebrar minha rotina diária acontecia, algo me fez brecar e parar por um momento. Isso é uma casa ? não sabia ao certo. - Alguém mora ''nisso'' ? sem mencionar que aqui nem é tão frio como o complexo, como alguém moraria em um local tão quente como esse.

    Os meus olhos curiosos clamavam por aproximação, querer climatizar aquele local ? não seria uma má atitude. Aquele ambiente ''quente'' era motivo de repúdio para Suri, que emanava seu próprio chakra e o hyouton de modo a climatizar a si mesma e por onde se aproximava. Se aprochegava da ''porta'' em passos lentos, deixando apenas meus olhos em constante movimentação, observando aquele lugar.



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    Suri
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    Cafofo do Kai Empty Re: Cafofo do Kai

    MensagemPostado por Kai 12/1/2016, 20:41


    Kai despertou acompanhado de uma suave brisa gélida, que invadia pelas frestas das ripas de madeira da superfície e chegava até o sub-solo pela passagem aberta do alçapão. Seus olhos levemente adormecidos, buscavam uma direção para aquela corrente fria que tocava-lhe o rosto.

    - Vento frio a essa hora? - Comentou já pondo os dois pés ao chão.

    Curioso, andejou o quarto e subiu as escadas do porão, o alçapão estava aberto, Kai havia esquecido de fechá-lo na noite anterior, provavelmente o cansaço fora maior que seu raciocínio. Deixando os cômodos para trás, foi até a porta decrépita, uma pancada ali e certamente desabaria, então a abriu já fitando a criatura que aguardava do lado de fora.

    - Quem é você? - Perguntou, despreocupado.

    A aparência de Kai era a de quem acabara de acordar, cabelos bagunçados e olhos semi-mortos, de longe era visto a sua irresponsabilidade, ele nem mesmo se importou com o estado em que estava e foi direto ao ponto com aquela pessoa, ao que sentia, o ar gélido parecia rodeá-la.

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    MensagemPostado por Suri 12/1/2016, 22:10


    Brastemp





    Meus olhos curiosos me traíram ? me levaram para um monte de destroços, queria poder desver aquilo. Alguns flocos de neve ficavam sobre o solo do local, minha presença ali daria um certo clima melhor, pelo menos algo bom no meio de tanto lixo. - Por sorte posso criar meu próprio clima, pelo menos estou fazendo uma atitude boa, né ?! pensava alto a pequena moça.

    Aquele frio próprio era a única coisa que me mantinha ali, ficaria como uma lunática parada ali apenas desfrutando de tal. Porém algo me tirou o foco, uma múmia ? não sei oque era aquilo, porém ''aquilo'' era alto. - Quem sou eu ?.... é.... espera. Desviaria a atenção ''daquilo'' e voltaria a degustar do meu próprio clima, mantendo a pose de lunática.- ah, é mesmo... você ainda ta aqui.. viraria os olhos enquanto mexia a cabeça para o lado. - Sou suri, Acho que isso é suficiente para sua pergunta. Porém, quem é você afinal ? e oque faz vivendo nesses restos, aqui parece uma sauna. Mantinha a cabeça de lado enquanto falava.

    Ai ai, realmente o clima quente era motivo de repudio para mim, não vinha na minha mente viver em um local desse modo. Aos poucos iria voltando a minha visão aos olhos daquela ''coisa''. Aquilo me deixava confusa. - aquilo ali é cabelo ? seus olhos são assim bugados mesmo ? nossa... isso é resultado do calor ? aquilo rodava nos pensamentos de Suri.



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    MensagemPostado por Kai 12/1/2016, 23:46


    Humn, que ótimo, uma esquisitona. Pensou, enquanto coçava a lateral das nádegas. Aquela garota, "Suri", parecia ter uma personalidade espontânea e energética, mas logo assim de manhã? Kai esperava não ter de recebe-la em casa, isso poderia significar ter mais responsabilidade, e mais responsabilidade era dor de cabeça desnecessária. Pelo menos não eram os fiscais da aldeia batendo o olho por ali.

    - Ah... - Suspirou aquele rapaz desanimado. - Eu gosto de morar aqui, é aconchegante e não tem vizinhos chatos.

    Depois da garota falar a respeito da aparência esbugalhada do Uzumaki, ela ainda havia citado algo sobre o calor do ambiente, estranho, afinal de contas os ares por ali eram os mesmos de quase toda Kirigakure. Essa garota parece ter problemas com temperaturas que não sejam frias, refletiu, talvez pudesse convidá-la para morar ali e refrigerar a casa em dias quentes, assim não teria despesas com ar condicionado, uma jogada de mestre.

    - Uh? Pra mim esta normal... o que você é por acaso? Um esquimó?

    Algo nela parecia ser mais estranho que suas palavras agitadas, e era aquela corrente de ar fria, Kai nunca tinha visto algo do tipo, por um minuto ficou curioso sobre quem poderia ser.

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    MensagemPostado por Suri 13/1/2016, 13:49


    Esquimó ? Algo parecido.



    Além de morar em um lugar como esse, ele também é uma especie de múmia ? não sabia bem, porém nunca havia visto nada parecido. Seu comportamento sonolento e desnecessários me faziam querer me congelar e apenas ficar la, no frio e nada mais. Um pouco de neve era deixado nos meus rastros até a porta, e o clima finalmente estava agradável, pelo menos eu ajudei esse pobre morador de kirigakure a não morrer de calor.

    nunca gostei muito de pessoas preguiçosas e por ''sorte'', era oque o jovem transmitia desde os primeiros contatos. Por ''sorte'', esses detalhes passou despercebido graças a minha raiva pelo local quente, como alguém pode suportar isso ?! imaginava. - Acho que os vizinhos fugiram daqui, eu faria o mesmo, é horrível viver no calor,creio que eles pensaram assim. Falava enquanto fazia uma fina camada de gelo sobre minhas palmas, esfregando elas sobre minhas bochechas.

    Daria uma breve pausa nos meus movimentos, Dando agora uma encarada no jovem, mudando toda minha pose de lunática para alguém séria. Esquimó ? ele esta me ofendendo ? - Esta normal ? sugiro que busque um médico. Esquimó ? algo parecido talvez, porém isso não vem ao caso. Voltava com minha  pose de lunática. Vou indo no mercado, depois volto para fazer uma boa ação nessa casa, ta precisando né ?! enfim, você ainda não me disse seu nome.

    deixava a pergunta no ar enquanto saia em lentos passos, esperava uma possível resposta do garoto ''múmia do verão''. Aquilo ali estava realmente quente, porém não foi apenas por isso que eu estava de saída, teria que treinar e ali com aquele calor eu não conseguiria.




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    Cafofo do Kai Empty Re: Cafofo do Kai

    MensagemPostado por Kai 13/1/2016, 14:29


    Enquanto a garota parecia preocupada com a situação em que o garoto se encontrava, Kai concentrava-se em retirar a ramela acumulada em seu ouvido com o dedo mindinho, observando de longe aquela boca articulando uma porção de palavras calorosas. Talvez a jovem tivesse se ofendido, ou então o Uzumaki tivesse pegado pesado de mais em sua pergunta, de qualquer forma a única coisa que pode ouvir fora um pedido de seu nome.

    - Me chamo Kai... - Proferiu dispersando a sujeira de seu dedinho.

    A garota enfim dava seus primeiros passos afastando-se do local, ela falava demais, realmente, mas Kai admitia ter gostado de sua habilidade. Talvez pudesse vê-la mais vezes afinal, apesar de sua personalidade estranha.

    - Será que acabou a pasta de dente? - Perguntou-se incomodado enquanto voltava ao interior da construção mal acabada.

    Lá, Kai lavou o rosto, tomou seu café, escovou os dentes e passou os cabelos na água corrente. Estava pronto para mais um dia de trabalho. Hora de ir, retirou-se do local em passos serenos.
    Kai
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    Cafofo do Kai Empty Re: Cafofo do Kai

    MensagemPostado por Kai 15/1/2016, 14:55


    Treino de Jutsu e Força

    O velho cafofo, caindo aos pedaços como de costume. Kai adentrou o espaço e fechou a porta, locomovendo-se até o sub-solo pela passagem subterrânea. Lá em baixo, após acender as luzes, daria inicio a seus treinos rotineiros.

    Apanhou as velhas tiras de tecidos que jogavam-se por cima de sua cama, e as amarrou naquela pilastra anexada ao sobre-teto do ambiente, exatamente a mesma que havia usado em seus treinos anteriores. Deixou uma das extremidades das tiras livres para o exercício, enquanto as outras duas prendiam-se ao tal suporte, usaria-as assim que terminasse sua sessão de aquecimentos e alongamentos.

    Os braços foram os primeiros alvos, ficaram em posições retilíneas a seu peito de modo a esticá-los ao máximo que conseguisse. Com uma das mãos, tamparia a palma da outra e a flexionaria para baixo, despindo forças atuantes do contra-movimento que suas articulações forçavam. Permaneceu trinta segundos com o braço direito esticado, julgando ser o tempo ideal para que o sangue circulasse e o ácido lático começasse a se formar. A ardência resultante do estresse muscular foi cessada quando o jovem trocou de braço, aquele primeiro estava alongado o suficiente e agora faltava o outro. E assim o fez, copiando a sequência que já fizera para aplicar no segundo braço, permanecendo com ele esticado por trinta segundos.

    Terminado a parte superior, focou-se na inferior e intermediária, as pernas e o tronco respectivamente. Começou agachando-se e encostando o traseiro no chão, assim poderia esticar as pernas sem se desequilibrar, ao contrário do alongamento inicial, focaria desta em ambos os membros, deixando a ponta de seus dedos de mão tocarem os do pé. Novamente, contou três dezenas de segundos naquela posição para enfim seguir à outra. Com a ardência muscular cessando um pouco, Kai aproveitou-se do alongamento para dar inicio aos aquecimentos. Ainda no chão, tornou-se a ficar de bruços e jogar seus braços para os lados. Começaria ali uma carga de flexões, sequenciais e lentas, até que seus músculos começassem a sentir os efeitos desgastantes do exercício. Uma, duas, três, cada flexão feita parecia tonificar os músculos enquanto saltavam-lhe as veias, era uma repetição mais pesada que a outra, mas Kai seguia firme, sabia que aquilo poderia lhe render bons resultados.

    Após a sessão de aquecimentos, deu inicio a seus esforços nas faixas amarradas por ele mesmo na pilastra, segurou-as firmes pelas pontas para que sustentassem o restante de seu corpo e então se elevou acima do chão. Com braços tremendo e músculos se contraindo, o garoto forçou os punhos para manter o equilíbrio mútuo dos membros. Ele sentia a ardência do ácido láctico começando a acumular-se entre seus tecidos musculares, a dor subia-lhe a mente enquanto o mesmo buscava concentrar o mais rapidamente possível para acostumar-se aos desconfortos do exercício. As medidas que havia tomado para se fortalecer, eram não muito diferentes de seus treinos anteriores, todos focando uma área em específico utilizando-se praticamente dos mesmos exercícios, contudo, essa "rotinização" era um meio de adaptar-se a dor comum dos treinos. Kai sentia que a cada nova malhação, seus desempenhos melhoravam.

    As primeiras sequências de flexões foram menos dolorosas se comparadas às da vez anterior, de fato, houvera um aumento significativo da quantidade de carga que agora poderia suportar, mesmo que pouco já era um avanço. Seus braços dobravam e então esticavam para tornar a deixar o corpo fora do contato com o solo, suas pernas estavam dobradas para facilitar a movimentação de todo o corpo do garoto. O desconforto era notável em seu semblante, tentando instigar o garoto a desistir de cada nova flexão, mas ele era persistente, por mais que a dor fosse aguda ele tinha um objetivo, deveria alcançar pelo menos duas dezenas naquela sessão e então iniciar uma outra tentando ultrapassar o número. E assim foi fazendo, devagar e com cautela para não se machucar, continuou dobrando e esticando seus braços para trabalhá-los totalmente e se possível, melhor que o último treino.

    Quando finalizou a primeira carga, sentiu o peso dos músculos o pressionar para baixo, uma gota de suor escorreu pelo rosto do garoto e foi então que ele decidiu dar um tempo de descanso. Com os pés tocando o solo, foi até a geladeira e retirou uma garrafa de água, hidratando-se com o líquido presente nela, bebeu pouco para não afetar o seu desempenho na próxima sequência, o suficiente para lubrificar sua garganta seca. Desta vez ele queria conseguir ultrapassar o limite anterior de repetições sem interrupções, estaria certo de que uma vez conhecendo a dor do exercício estaria mais propenso à suportá-la. Pois bem, hora do foco, voltou às faixas e repetiu o maior número que pode, atingindo vinte e nove repetições até que seus braços não suportassem mais.

    Seus pulmões expandiam-se tanto quanto antes, estavam trabalhando agitadamente para expelir a quantidade de ar acumulada. O suor delineava seu rosto acumulando-se sobre o queixo quadrado do genin, ofegante o jovem tentava reunir forças num novo período de descanso. Com tranquilidade, sentou-se a borda de sua cama e aguardou seus músculos e pulmões cessarem a pulsação, era preciso. Ao fim de um minuto e meio, o genin recuperou o fôlego e focou numa sessão de flexões. Começou a faze-las seguindo todos os procedimentos corretos de angulação e postura para um bom desempenho. Ficando de bruços ao chão, fixou suas mãos sobre o solo e as angulou em 90° com seu tronco levemente erguido, repetiu calmamente as flexões até completar a primeira sessão, um total de duas dezenas e meia. Novamente, viu-se apto para um novo período de descanso e então voltou ao treino. Uma, cinco, dez, quinze, vinte, trinta... Alcançou um número um pouco maior, na casa dos trinta, já era o suficiente para seu segundo treino de Força, mas Kai queria mais, ele sentia que precisava se esforçar.

    - Vamos, só mais um pouco...

    Apanhando uma nova garrafa com água, Kai jorrou o líquido para dentro de sua garganta, refrescando os músculos aquecidos tal como jogar água fresca em um motor ligado. Ficou parado por alguns instantes, imaginando possíveis resultados se treinasse assim todo dia. Quando seus braços estivessem recuperados, Kai voltaria a fazer um breve alongamento para evitar lesões futuras. Esticou braços e mãos da mesma forma que fizera no início de seu treinamento, e então voltou para fazer a sessão de flexões.

    Começou de leve, com flexões retas. Repetiu lentamente a primeira sequência de dez e então rumou à casa dos vinte, seus braços ardiam e suor era constante. Finalmente, depois de alguns minutos focando-se exclusivamente naquele exercício, o garoto foi ao chão, exausto. Havia se esforçado ao limite, precisava descansar seu físico.

    Por último, decidiu treinar uma técnica que vinha pensando há algum tempo. Um doton, que consistia em criar do lodo um golem, será que conseguiria? A prática era muito diferente da teoria, o garoto precisava se concentrar. Para isso fechou os olhos, cruzou as pernas sobre o assoalho batido e deixou suas mãos tocarem os joelhos, posição de meditação.

    - Só preciso respirar... - Murmurou.

    Enquanto o chakra acalmava-se em seu interior, Kai voltava toda sua atenção à respiração, contando cada bufada de ar como se contasse carneiros pulando uma cerca. Ele queria atingir o auge da concentração, e fez isso durante alguns minutos, apenas conectando seu pensamento com o interior de seu corpo. O chakra começava a ser mais facilmente controlado e assim o garoto o direcionava para a garganta, onde moldaria-o com sua natureza de chakra primária, o doton.

    Nesse instante o garoto abriu os olhos e elaborou os selos da Cobra, Rato e Javali, vomitando a quantidade de chakra acumulada em sua garganta, ao atingir o solo o líquido já havia moldado-se para uma densa camada de lama, formando uma pequena poça. Vendo o resultado de seu feito, Kai condensou mais uma parcela de seu chakra para dar forma à poça desordenada. Iniciaria por uma breve infusão mantendo o selo do Javali.

    - Vamos, tem que dar certo...

    Demorou um pouco, mas a camada de lama borbulhou, elevando-se em um pico a media que o garoto fazia seu chakra agir sobre, gotas de suor escorriam pelo rosto, os dentes rangiam, o ápice da concentração do Uzumaki era formidável. Depois de alguns segundos, o pilar de lodo emergiu quatro hastes de seu segmento principal, o chakra condensado moldava-se em braços e pernas robustos, tendo formado por último uma pequena cabeça acima do largo tronco do recente humanoide. Tudo certo até ai, havia saído como o imaginado, mas ainda falta move-la e Kai continuou em sua transmissão de chakra para faze-la.

    Lentamente a criatura absorvia toda a poça de lama e dava seus primeiros passos em direção ao garoto, pois assim ele ordenara. Ótimo, faltava testar a capacidade da criatura em mover-se com mais precisão e prática: O suor pingava no carpete enquanto o garoto focava sua atenção nos movimentos da criatura, com cuidado a fez mover os braços e depois as pernas, perambulando por todo o cômodo subterrâneo. Estava feito, Kai finalmente havia compreendido a dinâmica do Doton • Kureigōremu.

    Por fim, como final de seus sequenciados treinos, tirou um tempo para descansar e retirou-se da casa.

    Status:
    HP: 200/200
    CH: 610/800
    ST: 200/200

    Técnica treinada:
    Kai
    Kai

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    Cafofo do Kai Empty Re: Cafofo do Kai

    MensagemPostado por Sora 15/1/2016, 15:05


    Treino aprovado

    + 2 pontos de força adiquiridos.
    Jutsu aprendido.
    Sora
    Sora

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    Cafofo do Kai Empty Re: Cafofo do Kai

    MensagemPostado por Killua 10/6/2016, 20:21


    Chego até a casa de Kai, que tinha dito que eu poderia ficar por ali por um tempo. Encosto em um lugar qualquer para recuperar minhas energias.


    Status:
    HP: 200/200
    CH: 580/800
    ST: 400/400
    Killua
    Killua

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    Cafofo do Kai Empty Re: Cafofo do Kai

    MensagemPostado por Killua 11/6/2016, 08:07


    Levanto-me após recuperar todas as minhas energias e saio da casa de Kai.


    Status:
    HP: 200/200
    CH: 800/800
    ST: 400/400
    Killua
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    Cafofo do Kai Empty Re: Cafofo do Kai

    MensagemPostado por Killua 12/6/2016, 21:26


    Torno a entrar na casa de Kai. Acomodo-me em um canto qualquer para dormir e recuperar minhas forças.


    Status:
    HP: 200/200
    CH: 620/800
    ST: 300/400
    Killua
    Killua

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    Cafofo do Kai Empty Re: Cafofo do Kai

    MensagemPostado por Killua 13/6/2016, 19:35


    Levanto do chão e fico perambulando pela casa, procurando algo para fazer.


    Status:
    HP: 200/200
    CH: 800/800
    ST: 400/400
    Killua
    Killua

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    Cafofo do Kai Empty Re: Cafofo do Kai

    MensagemPostado por Killua 16/6/2016, 20:12



    Treino Duplo + Jutsu

    A casa de Kai era muito entediante e eu não conseguia encontrar nada para fazer naquele local. Talvez sua casa precisasse de um pouco de decoração ou de vida, mas pouco me importava. Kai havia sumido há alguns dias e não tinha nem sinal dele, fosse então a hora de treinar um pouco minhas habilidades e aprender coisas novas. Fechei meus olhos e passei a me concentrar no interior do meu corpo, especificamente em meu Fluxo de Chakra. Fui acompanhando o fluxo de chakra e concentrando-o em pequenos lugares em meu corpo. Concentrei algum chakra em minha mão esquerda e apertei-a, sentindo um fortalecimento naquela parte do corpo. Comecei a controlar, também, minha respiração, inspirando e expirando devagar, mantendo o ritmo do chakra calmo e constante. Recordei-me de uma técnica que havia lido lá em Konoha, no Armazém Uchiha, e decidi tentar aprendê-la. Ela falava sobre criar um cilindro de fogo e, para isso, eu precisaria controlar meu chakra nas pontas dos dedos. Passei, agora, a enviar pequenas torrentes de chakra para as mãos e focalizá-las em meus dedos. Até então, eu não tinha muitas dificuldades, eu já havia feito isso uma vez em um treino no Monumento Hokage, em Konoha. Depois disso, comecei a fazer esse mesmo exercício nas duas mãos ao mesmo tempo. Algum suor escorria pela minha testa e era visível minha dificuldade naquela etapa. Gastei mais energia e forcei meu corpo para poder realizar o exercício que, após algum tempo, mostrou-se concluído. Agora, eu ainda precisa fazer com que meu chakra se manifestasse na forma de fogo na ponta dos dedos. Uma vez que eu enviava chakra para a região, imaginava em meus dedos pequenas velas, que se acendiam conforme eu ordenava. Aos poucos, as chamas começaram a se manifestar conforme meus desejos, e se acendiam e apagavam. A última etapa era colocar a técnica em prática. Peguei um livro velho na casa de Kai e posicionei-o na região onde faria o cilindro. Enviei chakra para minha mão dominante (direita) e o ramifiquei entre meus dedos. Após sentir-me preparado, coloquei força em meu braço e avancei rumo à capa do livro, batendo-no com a palma da mão e levantando-a em seguida. Ao erguer a mão, um cilindro de fogo ia se formando e criando uma barreira para o que estava ali dentro. Eu podia sentir a chama ardendo e percebi que a técnica seria bem útil para se usar tanto defensivamente quanto para contra-atacar. Após admirar o belo polígono, cessei o fogo e desfiz a técnica. Sentei-me em outro canto e repousei por ali durante algum tempo. Eu ficaria descansando ali até Kai voltar ou, pelo menos, até que eu me entediasse novamente.




    Status:
    HP: 200/200
    CH: 500/800
    ST: 400/400

    Ps.: Treino duplo de C. de Chakra e aprendizado de jutsu.

    Jutsu Aprendido:



    Killua
    Killua

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    Cafofo do Kai Empty Re: Cafofo do Kai

    MensagemPostado por Senju Hitomi 16/6/2016, 20:19


    Treino Aprovado

    +2 de Controlo de Chakra;
    +50 de EXP.

    Dado sua personagem não possuir os Pontos necessários em Kekkai Ninjutsu, o treino da técnica foi desconsiderado.

    Senju Hitomi
    Senju Hitomi

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    Cafofo do Kai Empty Re: Cafofo do Kai

    MensagemPostado por Killua 17/6/2016, 19:34


    Saio da casa de Kai em busca de algo para fazer.


    HP: 200/200
    CH: 1000/1000
    ST: 400/400
    Killua
    Killua

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    Cafofo do Kai Empty Re: Cafofo do Kai

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