Dream of Kumo - The Fight

A SOBREMESA É MINHA!

Edward, shinobi do alto escalão de Iwagakure no Sato, estava em uma viagem enquanto cumpria uma de suas missões especiais, quando por acaso decidiu fazer uma parada no centro comercial da aldeia que estava de passagem. Seu estômago roncava extremamente alto, e não havia nada mais cruel que isto para o rapaz que alcançava um cargo tão almejado ainda com seus dezessete anos.

Saboreava maravilhas da especiaria do país. Provavelmente, todo o dinheiro de sua recompensa estaria indo embora ali, naquelas pilhas e pilhas de lámen que se acumulavam diante quase meia hora que o rapaz passava incessavelmente comendo. Aqueles que contemplavam a cena se perguntavam qual era o truque de Edward para que coubesse tanta comida assim, em seu corpo quase que esquelético.

— Isto estava magnifico! Hora da sobremesa! - gritava, demonstrando uma empolgação contagiante. Afinal, não tinha como vir comer em terras estrangeiras sem pensar nas guloseimas que o país poderia oferecer, tão importante quanto a própria refeição. Mas um problema surgia, do qual rapidamente mudava o humor de Edward. — COMO ASSIM SÓ TEM MAIS UMA?

O rapaz dava um soco no pequeno balcão de madeira, que se rachava devido sua imensa fragilidade. As veias de seus braços temporariamente saltavam, e seu rosto estava ficando literalmente vermelho de raiva. Não só restava apenas mais uma, como teria que ser decidido com quem ela ficaria, uma vez que outro cliente também desejava-a. De fato, as coisas não poderiam ficar daquele jeito.

Desceu sua mão direita até sua bolsa de equipamentos, da qual retirou uma única shuriken e a jogou para o lado. Há três metros a sua direita, estava sentado aquele que acabava de se tornar seu rival. Ela não mirava nele, mas seu trajeto passaria rente com o seu nariz, até que se prendesse na parede de madeira da pequena tenda em que se localizavam. Não passava de uma ameaça.

— Acho que está claro a quem ela pertence. - suas sobrancelhas franzidas e seus olhos tenebrosos encaravam profundamente seu adversário, do qual não recuou e parecia estar disposto por lutar até a morte por aquela guloseima. E assim seria feito.

Edward pôs um de seus pés sobre a cadeira que sentava, pegando impulso e dando um salto mortal para trás. Recuava por mais dez metros, dando pequenos saltos que usufruíam de sua velocidade máxima. Estava no meio do caminho de pedra que guiavam os moradores de Kumo para devidos locais, quando executou dois selos, capazes de serem completados em milésimos de segundos, e então alterou completamente o bioma do lugar.

Por pelo menos oitenta metros, num ângulo de trezentos e sessenta graus, tudo se transformava numa grande floresta. Ramos cresciam dentre os vãos do solo e de colunas de pedra em disparada, cheio de folhas verdes que davam uma sensação totalmente diferente para o lugar, que antes era apenas rochas e mais rochas. Se tornava o campo de batalha perfeito para um legítimo usuário do mokuton.

Cinco metros ao redor de Edward estava quase que "limpo", pois todos os ramos se encontravam cobrindo o chão por completo, criando então uma zona sem árvores que viessem a atrapalhar. Já os ramos que cresceriam aonde estava seu oponente, estavam destinados a prendê-lo por inteiro, a ponto de sufocá-lo. Estrategicamente, o rapaz usava esta técnica para criar uma rota de fuga para todos que estavam no local, que logicamente se desesperariam e seguiriam o único caminho que seria lhes disponibilizado, como se para cada civil, uma rota única. Para quem andasse pela floresta, no entanto, se depararia com um verdadeiro labirinto.

— Não quero medir forças com você. Apenas me deixe ficar com a sobremesa. - seu tom era de uma ameaça, obviamente. Era seu último pedido antes que as coisas começassem a ficar sérias. Se demonstrava qualquer reação do seu adversário, Edward então agiria e correria para o leste, área onde o relevo do solo era mais plano por estar se afastando do vilarejo, e se escondendo no dito labirinto. Vinte metros seriam afastados. Se ele viesse tentar um contato físico, os mesmos ramos espalhados por toda localidade se moveriam em uma alta velocidade e tentariam perfurar seu corpo, uma vez que controlados por mim. 

God X God

Andava pelas ruas de Kumo, há muito tempo atrás havia me concentrado em treinar e ficar o mais forte o possível para proteger minha vila, e com isso esqueci o mais importante, não havia ajudado minha vila em nada até então. E era justamente isto o que iria fazer, estava destinado a sair do 0, iria pegar a missão mais difícil que conseguisse achar, para então, aliviar os deveres de todos do local.

O frio era intenso, e nem mesmo minha armadura de batalha conseguia suprimir-lo. E isto poderia ser visto - além de sentido - pelas pessoas e trabalhadores de Kumo, que estavam extremamente agasalhados e o frio deixava sua respiração visível, com o gás que saia de sua boca toca vez que a troca gasosa acontecia.

Antes de sair em missão, precisava amenizar aquela sensação, tal como abastecer-me para a missão, que poderia durar por muito tempo. Faria isto no centro comercial de Kumo, aonde entre vários restaurantes um se destacava. Comia ali desde que me entendia por gente, e este prazer pelos sabores daquele determinado restaurante passavam de geração em geração.

Chegando lá, pedia um Ramem que estava fervendo de quente. E aquilo era o suficiente para restabelecer minhas energias e quase que por mágica aliviar aquele clima gélido de inverno. Mas após uma bela refeição - como esta que tinha o prazer de degustar - precisava de uma sobremesa, que curiosamente era o meu tipo favorito entre todos os tipos de comida.

Com um sorriso em minha face escura - como a maioria dos ninjas de Kumo - e meus olhos claros e fechados digo ao atendente: — Olá! Gostaria de uma sobremesa, sairei em missão hoje e na pior das hipóteses essa será a minha ultima sobremesa, então capriche! O que? Apenas uma sobremesa? Dividir com aquele estrangeiro? Não fode. 


'' Vou assustar esse bosta, e a sobremesa será inteiramente minha. Ele pensa que pode me assustar com esse soquinho de viado? Vou mostrar o que é um soco '' - Pensava na medida em que meu corpo ia sendo revestido com uma couraça negra, minha pele se tornava escura, assim como meu cabelo mudava de cor e se tornava em branco, meus olhos tomavam um aspecto diferenciado e suas escleróticas se tornavam negras.

- Babaca - Minha mão direita descia sobre o balcão, enquanto ativava uma espécie de estilo para multiplicar por dez minha força comum com o uso do senninka, se tornando algo simplesmente devastador, no mesmo balcão que já estava rachado quanto ao soco do estrangeiro, e o partia ao meio, devido minha enorme força e a fragilidade do mesmo. Causava também um estrondo e algumas rachaduras no chão de madeira do local, talvez já fosse o suficiente para que o homem branco fugisse de medo.

Passava a observar os atos do outro concorrente, pois era um atacante em potencial após meus atos. E vendo que o mesmo levava suas mãos a uma bolsa que carregava consigo, era o necessário para que pudesse agir, em um instante realizava o selo do javali e com isto usufruía de uma coisa que só minha Kekkei Genkai poderia me oferecer: Super Velocidade. Conseguia ver em velocidade reduzida o que o homem queria fazer, lançando uma shuriken contra mim. E sem nenhum esforço buscava sair da bancada abaixar-me e em uma palmada rápida realizar um Taijutsu básico: Nokkuauto Burō, afim de demonstrar que não estava para brincadeiras. Além de contra-atacar seu possível ataque.

— Acho que está claro a quem ela pertence. - Eram as palavras do jovem enquanto tentava me intimidar, e balançava a cabeça positivamente enquanto olhava sério para o rapaz. Que tentava se apoiar e pular para trás, para interromper, prevendo um possível contra golpe do mesmo, montaria a guarda fechada com os braços, esperando quaisquer golpes daquela batalha que parecia se iniciar.

O jovem realizava uma série de selos e de repente apareciam raízes do chão, um jutsu que desconhecia. Assim como começava a correr para a direção leste daquele campo de vinhas e raízes que se estabelecia. Iria atrás, atento a qualquer movimentos na floresta, pois assim como fez crescer aquele verde, poderia controlar-lo, ao menos era assim que pensava.

Usando de meus canhões de chakra em meu braço (10 para ser mais exato tomaria impulso para cima, aquela floresta era a gota d'água, e indicava que a intenção de ambos, era assassina. Carregaria um soco extremamente poderoso, tomando impulsão com os canhões e aumentando a minha velocidade a um outro nível. E no mesmo adequando-me a sua posição iria em linha reta para o mesmo, usando de giro de cintura e força bruta para criar um soco destruidor, que além de visar a morte do oponente, criar um rombo naquela floresta para eliminar a sua possível vantagem.

Quanto a ataques no ar, previniria usando de um jutsu de defesa, para ignorar ataques vindo de baixo com minha mão esquerda, criando uma força de atacar com a direita e defender-me com a esquerda, dando socos revestidos com uma armadura de chakra em tudo que viesse pelo caminho (Chakura Hōshutsu)

God X God

Andava pelas ruas de Kumo, há muito tempo atrás havia me concentrado em treinar e ficar o mais forte o possível para proteger minha vila, e com isso esqueci o mais importante, não havia ajudado minha vila em nada até então. E era justamente isto o que iria fazer, estava destinado a sair do 0, iria pegar a missão mais difícil que conseguisse achar, para então, aliviar os deveres de todos do local. Mas antes disto, teria de sair de Kumo, afinal, minha pátria era Suna.

O frio era intenso. E isto poderia ser visto - além de sentido - pelas pessoas e trabalhadores de Kumo, que estavam extremamente agasalhados e o frio deixava sua respiração visível, com o gás que saia de sua boca toca vez que a troca gasosa acontecia.

Antes de sair em missão, precisava amenizar aquela sensação, tal como abastecer-me para a missão, que poderia durar por muito tempo, e ainda mas a viagem que deveria durar bem mais, afinal, Suna não é um país vizinho a Kumo. Faria isto no centro comercial de Kumo, aonde entre vários restaurantes um se destacava as preferências de um estrangeiro. 

Chegando lá, pedia um Ramem que estava fervendo de quente. E aquilo era o suficiente para restabelecer minhas energias e quase que por mágica aliviar aquele clima gélido de inverno. Mas após uma bela refeição - como esta que tinha o prazer de degustar - precisava de uma sobremesa, que curiosamente era o meu tipo favorito entre todos os tipos de comida.

Com um sorriso em minha face e meus olhos claros e fechados digo ao atendente: — Olá! Gostaria de uma sobremesa, é meu ultimo dia aqui em Kumo, voltarei para minha vila e logo sairei em missão e na pior das hipóteses essa será a minha ultima sobremesa, então capriche! O que? Apenas uma sobremesa? Dividir com aquele moço? Não fode. 


Observava sua tentativa de me atingir com o soco no balcão e começava a rir de sua cara.

Passava a analisar os atos do outro concorrente, pois era um atacante em potencial devido aquela sobremesa. E vendo que o mesmo levava suas mãos a uma bolsa que carregava consigo, era o necessário para que pudesse agir, com minha velocidade e percepção avançadíssimas tentava ler seus movimentos. Conseguia ver em velocidade reduzida o que o homem queria fazer, tirando algo de sua pochete e lançando uma shuriken contra mim. Tirando meu Leque Dobradiço Gigante das costas e em um movimento rápido realizava um Fūsajin no Jutsu, mandando correntes de ar, afim de parar ou mandar de volta a shuriken enviada, além de causar certo dano ao rapaz.

— Acho que está claro a quem ela pertence. - Eram as palavras do jovem enquanto tentava me intimidar, e balançava a cabeça positivamente enquanto olhava sério para o rapaz. Que tentava se apoiar e pular para trás, deixaria, afinal, poderia ser que o mesmo se retirasse do estabelecimento, e fugisse do país.

Mas estava errado, o jovem realizava uma série de selos e de repente apareciam raízes do chão, um jutsu que desconhecia. Assim como começava a correr para a direção leste daquele campo de vinhas e raízes que se estabelecia. Sairia do estabelecimento, pisando no solo de fora, parando e estabelecendo estratégias. Atento a qualquer movimentos na floresta, pois assim como fez crescer aquele verde, poderia controlar-lo, ao menos era assim que pensava.

Aquela floresta era a gota d'água, e indicava que a intenção de ambos, era assassina. Mordia a pontinha de meu dedo e riscava um traço pequeno de sangue em meu leque, e no mesmo rodava-o afim de criar uma tempestade de ventos que se estende por 180º a frente (medida em que rodei o leque) afim de cortar por aquela floresta e no mesmo alcançar o oponente, além de mandar Kamatari ao encontro do inimigo, para lhe partir em pedaços. Buscava com esse ataque também lançar 21 Kunais sobre o inimigo (encaixadas nas pontas de meu leque).

Esperando com que fosse criado um corredor limpo com os ventos e a kuchiyose cortante, não daria tempo para que o inimigo pudesse recompor-se e novamente riscando um risco de sangue com meu dedo cortado (apertando um pouco visto que é um corte superficial e curaria rápido) realizando rapidamente a sequencia de selos: Javali, Cão, Pássaro, Macaco e Bode, dizendo: - Kamatari, cavalgue nesses ventos e mate seu alvo! - No mesmo giraria meu leque com ambas as mãos, afim de colocando chakra no leque liberando correntes de ar pesadas afim de criar bolsões de ar para partir meu oponente (Fuuton • Ōkamaitachi no Jutsu).

A SOBREMESA É MINHA!

Embora não houvesse uma visão até seu alvo, tinha uma noção de onde ele estava. Ouvia algumas árvores sendo destruídas, e logo assimilava que o seu mais novo rival estava atacando-o na posição anterior. Uma vez que ele demonstrou estar disposto a lutar por aquele último prato de sobremesa, as coisas ficariam sérias. Talvez a pequena loja sequer existia mais, dando espaço para a floresta que agora assumia uma vasta área dentro de Kumogakure no Sato, mas aquilo se tornava uma questão de honra.

O olhar do Senju agora estava diferenciado. Não era apenas um olhar de determinação, como realmente estava esteticamente diferente. Suas íris agora estavam amareladas com pigmentação escura ao redor dos olhos que se estendiam até as orelhas, bem como uma marca na testa que se assemelhava a um olho. Em questão de instantes, diante aquela floresta, absorvia energia natural o suficiente para que desbloqueasse o Modo Sennin.

O inimigo agora estava visível, pois Edward enxergava através de seu Kanchi no Jutsu a manifestação do chakra de seu oponente. A sua localização batia com seu chute, pois estava aonde ele mesmo estava em instantes atrás. Então antes que seu oponente o encontrasse, decidiu agir, pois de seu corpo saíam quatro ramos, onde dois iam para cada direção e se juntavam se modelando até que formassem a figura de um humano, originando dois Moku Bushin. Ao mesmo tempo, seu corpo era engolido pelo solo, uma vez que este estava modificado graças ao seu jutsu, ficando a dois metros abaixo do nível do solo, tendo o chão plano como se nunca tivesse sido modificado, não deixando vestígios de que ele estava ali. 

O clone da direita - clone um - estenderia sua mão a frente, que se transformaria em uma gigante árvore que se expandiria em alta velocidade em direção do oponente, onde seus ramos eram pontiagudos o suficiente para perfurar até mesmo rocha. Uma vez que sua habilidade sensorial estava ativa, manipularia estes ramos para que ele seguisse seu oponente, ou até mesmo se subdividindo em mais ramos caso surgissem novos oponentes, como clones, para atacar todos de uma só vez.

O clone da esquerda - clone dois - também adentraria ao subsolo, fazendo uso da mesma técnica doton, mas este passaria a se movimentar e seguir seu oponente pelo subsolo, utilizando também sua habilidade sensorial. Ele estaria lá para qualquer plano posterior. 

God X God

Minha face de cu era visível, quando saia do estabelecimento e tinha uma Kunai fincada em minha mão esquerda, em minha frente haviam várias e várias vinhas que formavam uma imensa floresta, meu inimigo mostrava ir ao leste, enquanto estava infligido pela Kunai. A primeira coisa a se fazer naquela situação era retirar a kunai que estava fincada em minha mão esquerda, e era justamente isto que faria, ao arrancar cuidadosamente a arma ninja de minha mão.

No mesmo sentia uma queimação no meu pescoço, e de um selo estranho várias chamas saiam e se distribuíam pelo meu corpo, aquela situação de Stress excessivo havia ativado meu selo maldito. Sentia uma força inexplicável que vinha do nada para meu corpo, meus músculos ficavam mais rígidos, e eu parecia ter um ganho em velocidade ficando assim mais leve. Com raiva por ser atingido por uma kunai colocava sangue em meu leque utilizando de minha mão direita e balançava o da direita para a esquerda, cobrindo uma área de 180º, dando um giro de corpo (, primeiramente era interessante e crucial limpar a vista para poder me localizar ali, e com aquela rajada e pacto de sangue feito no leque, esperava ver Kamatari cavalgar pela floresta em busca de meu inesperado inimigo (Kuchiyose: Kirikiri Mai).

Havia limpado (provavelmente) toda a vista, e no mesmo pularia dando realizando a sequencia de selos: Rato, Cobra, Cavalo, Cobra, Cão, respirando uma grande quantidade de ar infundido com chakra e os liberaria em um mesmo ponto em um formato de X e  +, tendo em vista a posição ao leste em que o usuário provavelmente se encontrava, levando em conta também a visualização ocular que fora feita ao cortar a floresta, esperava conseguir uma grande área de impacto e além de acertar aonde provavelmente o oponente estava, esperava cavar e destruir uma grande parte da floresta, afim de prevenir ataques provenientes desta (Fuuton • Shinkū Renpa).

Esperando com que o usuário fosse revelado e ainda não estivesse morto realizaria um tessenjutsu assumindo a possibilidade de que o mesmo possuísse alguma técnica Bunshin e estivesse usando-a. Balançava o meu leque liberando correntes de ar pesado para criar inúmeros bolsões de ar afim de partir o(s) inimigo(s) ao meio (Fuuton • Ōkamaitachi no Jutsu). Finalizado meus atos buscaria amenizar a queda ao pousar suavemente sobre uma vinha, e depois pisar ao solo e me afastar por 10 metros da área do meu ataque antecessor e no mesmo utilizaria de minha outra mão pressionando com força para fechar minha ferida