Esconderijo do Sul

Narração

O seu corpo estaria fraco, e sua mente ainda um pouco sonolenta, olhando para baixo ela veria uma pequena garotinha quase albina, que olhava em seus olhos com um grande sorriso, a mesma não parecia ser amedrontadora que nem os assassinos. Ela a segurava em sua mão, a sua pegada era firme e forte, teria pelo menos uma força três vezes maior que a garota, e então enquanto a puxa dizia - vamos, vamos, quero brincar! - e assim seguiriam andando até uma sala, enquanto os outros que passavam próximo da garota baixavam a cabeça, ela não parecia ser fraca como muitos imaginavam.

NPCs:

Perdida entre tantos pensamentos, sentiu uma mão colar-se em seu corpo onde começou a puxa-la de forma forte e rápida.

Para não se machucar, elevou-se de pé e percorreu pelo caminho de mãos dadas com a garotinha. Mantendo seus olhos azuis em um sentimento de confusão.

- Espera ai!

Disse a jovem acompanhando a menininha, onde seguiria sorrindo e tratando-a como uma criança. Afinal, independente de qualquer coisa, a mesma representaria isso.

- Onde estão seus pais?

Foi assim que persistiu movimentando seus pés rapidamente para que não caísse, adentrando em um outro local que até então era desconhecido.

Seu cabelo saltitava em cada passo forte. Cobrindo rastros de gotas d'águas em um caminho extenso.

Hp: 700/700
Ch: 900/900
St: 200/200

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Narração

A garota era levada até uma pequena sala, suas dimensões não eram muito grande, mas em seu canto poderia se avistar um grande alçapão. A mesma pegaria dois biscoitos, olhando para a jovem dizia enquanto entregava um - os meus pais morreram... Por velhice - ela não parecia se incomodar falando da morte de seus pais, enquanto comia um pedaço do biscoito.

NPCs:

A pequenina havia levado-a em uma sala estreita contendo um enorme alçapão. Enquanto respondia sem expressar quaisquer sentimento sobre o paradeiro de seus pais. Mas, não foi sua reação que integrava e sim pelo fato da causa de sua morte.

- Mas... Como isso é possível? Porque você me trouxe aqui e o que pretende fazer?

Curiosa como sempre, clamou tais perguntas de modo pacifico e de um jeito que uma adulta falaria com uma criança, tons fininhos, mas ao mesmo tempo séria. Afinal, queria respostas. Pois havia passado tempo demais adormecida sobre um tubo coberto de água. Pois mal sabia o que haviam feito com ela esse tempo todo. Se seria privilegiada ou não.

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Narração

A garota sorria, a mesma ignorava as dúvidas da Uzumaki, e então dizia enquanto colocava o biscoito em sua mão - coma, e lhe darei todas as respostas... - a jovem não parecia ter muita opção, até que a mesma não conseguia lhe dar com três guardas lá fora, e nem sabia quantos poderiam ter no lado de dentro.

NPCs:

Eis que foi oferecido uma comida. Não sabia o prazo de validade. A criança parecia ser velha e ao mesmo tempo nova. Foi o que a jovem pensou. Deveria ter uma saúde exorbitante que acabaria esquecendo de que Mei era humana. Que dependendo do preço de validade daquele biscoito, poderia vim-a matar-te.

Foi assim então que fingiu digerir aquele biscoito oferecido com carinho, para ao menos fazer desfeita, enquanto observava a mocinha contendo todos os tipos de duvidas se merecia ou não ser uma isca fácil ou lutar mesmo sabendo que sua morte seria na certa.

- Minha vida vale muito mais do que tomar atitudes suicidas...

A uzumaki então tomaria atitude, pondo suas mãos firmemente no ombro da jovem onde olhou fixamente nos olhos delas e aclamou seriamente.

- Meu nome é Mei. Pertenço o clã Uzumaki... O que eu tenho de tão especial para ainda polparem-me? Poderia me ajudar sair daqui ou tem algo de especial para mim?

Uma coisa era certa. Mei não era uma garota burra. Pois questionou-se dentre vários experimentos que estavam adormecidos meses ou talvez anos, por ter sido "a escolhida" em menos de três dias.

Ela mal esperou a jovem responder, onde levantou e analisou o alçapão enquanto o analisava com suas próprias mãos para ao menos tentar abrir.

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Narração

A garota sorria, não se mexia um único musculo enquanto ouvia do discurso da garota quando se movia, o seu corpo se mexia corretamente e isto deduzia na cabeça da criança que a mesma não teria ingerido do biscoito. Ela dizia normalmente - o seu corpo parece ser diferente, um pouco mais resistente dos outros dois mil e quatrocentos mortos já trazido até aqui... Eu vi o meu mestre fazendo os seus experimentos muitas e muitas vezes, e você será um de meus experimentos... O número 2401 - mesmo sabendo que ela não estaria paralisada, saltava em sua nuca e mordendo, colocando o seu chakra nela e ficando ali por alguns segundos.
 
Em seguida se afastava e então dizia - se você quiser viver, tome desta pílula... - em sequência jogaria em direção da garota, esperando que a mesma tomasse uma decisão.

Considerações
- Se tomar da pilula você "morrerá" por um determinado tempo;
- Se escolher não tomar, rode o dado e se cair número 6 viverá.

NPCs:

Alguns pequenos fiapos de cabelo residiam-se sobre a face da Uzumaki. Estaria ela de costas para a jovem quando de repente sentiu uma sombra se fazer presente um pouco acima de seu ombro, realizando uma mordida afiada aponto de latejar a pele do seu pescoço e perfurar a veia subclávia onde escorreria um pequeno sangue em um período de tempo determinado.

Nesse tempo todo, fecharia seus olhos e manteria sua mão sobre o ferimento. Onde criou-se um tipo de tinta em uma marca permanente. Onde ela sentiria dores constantes enquanto cairia novamente de joelhos sobre o chão forte do local estremecendo ambas de suas sobrancelhas.

- Aaaaahwwrr!!!

Uma cena típica de uma mocinha que leva a primeira mordida do seu namorado vampiro. Mas essa era realmente uma outra história. Se tratando de sorte ou morte. Sem nenhuma escolha. Parecia que aquilo lhe embrulhava em rios de dores por tempo determinado, na qual receberia um lançamento de um tipo de pilula. Na qual seus instintos focariam-se à todo custo e em qualquer gesto para se manter viva de um modo mais eficaz.

E foi aonde ela ingeriu tal pupila e em seguida revirou suas pupilas para cima. Ficando com seus olhos completamente brancos realizando movimentos com a cabeça de tontura e enjoou, resultando em uma queda forte e petrificante.

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Narração

Três ninjas de pretos entrariam no local, os mesmos pegariam o corpo da garota e jogaria em um tipo de caixa feita de madeira, em sequência um ritual era feito com a realização de alguns jutsus, segundos depois a mesma morria e ficaria ali dentro, terminando eles continuariam ali protegendo a tal caixa, enquanto a garotinha com pequenos saltos sairia dali comendo de seu biscoito.

Considerações
- Acorde daqui 3 Dias em OFF (Quinta Feira).

NPCs:

Tanta coisa havia acontecido... Tanta coisa ainda estava por acontecer. A uzumaki em momento algum saiu da caixa, ficando impregnada em seus exatos três dias, degustando um sono profundo.

- ...

A caixa ainda estava intacta, resultando de que nenhum gesto havia sido efetuado, até que ao terceiro dia, pequenos movimentos viria por se mexer-se em meio de uma lentidão.

-  O-o... que ouve?

Com dificuldades ainda ao falar e se expressar, bastou apenas só abrir seus olhos e analisar um pouco por alguns minutos sobre oque estava acontecendo.

Quando acordou de um temível sono, sentiu-se dificuldade em se mover. Se deparando dentro de um tipo de caixa onde estaria tudo escuro por dentro, lhe permitindo mais um excesso de pânico.

Primeiramente, tentou manter-se firme, aconselhando-se com respirações profundas que mal conseguia utiliza-las. Poucos segundos depois, permitiu-se uma séria de golpes de um lado para o outro, em busca de sair de dentro daquela caixa.

- AGGH!!!

Sem ar por um período de tempo, usufruiu uma forte força ao levantar-se. Cometendo alguns deslizes em passos arriscados, onde encontraria-se pendurada entre o barriu e o chão que em poucos mini segundos estaria sobre o chão.

Tempo vai... tempo vem, seu cabelo cobriria o seu corpo por inteiro, permanecendo totalmente imóvel, em busca de uma recuperação instantânea do oxigênio perdido todo à esse tempo, aguardando tais presenças para socorrer a bela adormecida.

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Narração

A jovem era liberta após algum tempo, ao menos em parte seria liberta, afinal, quando deixasse a caixa se veria envolta por um grupo estranho o qual não lhe seria conhecido. Além disso poderia sentir uma dor em seu pescoço devido ao traço que lhe havia sido aplicado ao local.

- Bom dia bela adormecida, não se surpreenda por estar viva, me é mais útil assim - dizia a aparente líder do local se aproximando da jovem enfraquecida. Lhe daria um toque suave em seu pescoço, analisando o resultado ao local. - Você está sob meu comando jovem, a marca em seu pescoço me garante tal aspecto e se tentar bancar a engraçadinha, te encontrarei e será a ultima coisa que fará.

A mulher se afastava, o lugar tinha sempre um clima estranho e os demais permaneciam em silêncio absoluto. Pode caminhar normalmente pela ilha, mas ainda não pode deixá-la. Tenho alguns planos para você, e ainda não está forte o suficiente. Além disso, tenho interesse em suas habilidade inatas e pretendo fazer testes. Me agrade e sua vida será mais fácil aqui.



Considerações
- Está livre para treinar, ou tentar interagir, tudo dentro da ilha por hora.
- Peço desculpas pela demora
- Selo amaldiçoado lhe aplicado, peça atualização na ficha

NPCs:

Selo amaldiçoado comum:

A mudança de personalidade da garotinha mudaria repetidamente. Seria um elemento de uma bipolaridade? Talvez. Mas não restou escolha em se recolher e guardar-se até que a mesma sugerisse novos procedimentos para treinos e experimentos.

- Não irei à lugar algum.

Esclareceu a ruiva, onde se aconchegaria em um canto de uma das paredes, envolvendo seus braços sobre suas pernas e descansando com a esperança de que uma outra ação viesse a tona. Não teria nada à pensar ou ao menos treinar. Só queria que algo acontecesse de forma positiva para que lhe ajudasse.

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Obs: Aguardarei novas Ideias.