Entrar
Últimos assuntos
Quem está conectado?
Há 1 usuário online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 1 visitante Nenhum
[ Ver toda a lista ]
O recorde de usuários online foi de 278 em 11/4/2021, 02:40
Calendário do RPG
Estação: Primavera
Ano: X020
Procurados
Nosso Banner
Tópicos semelhantes
últimas postagens | acesso rápido | Alvorecer Vermelho - Capítulo IV Os rumores que cercavam as imediações de Amegakure eram incertos, de um canto a outro os moradores discutiam a reaparição dos nuvens vermelhas, um fato que ficara conhecido desde incidente no Castelo Hōzuki onde dois membros ressurgiram em nome da antiga organização. Preocupados sobre como isso afetaria o nome de sua aldeia, a inquietude era inevitável. As coisas ficaram piores com o término da última guerra ninja, o desolamento político e a falta de recursos obrigava os chefes dos países menores a tomarem medidas drásticas para se tornarem dependentes da aliança shinobi. Aquela saída única teria movido uma válvula de escape saudável para as pequenas nações se não fosse pelas intenções egoístas de quem estava no meio destes negócios. Entidades que se diziam diplomáticas aproveitaram do momento de fraqueza das menores nações para as anexarem ao seu território como colônias diretamente dependes dos gigantes do mundo shinobi. Konoha, Kiri, Iwa, Suna, Kumo, todos estavam envolvidos e nem mesmo Naruto era capaz de consertar tamanha exploração. Vendo de cima, ele era apenas mais uma peça no jogo, e como tal, estava destinado a se tornar o herói de alguns e o vilão de outros. |
Testes marotos
Página 3 de 4• Compartilhe
Página 3 de 4 • 1, 2, 3, 4
Relembrando a primeira mensagem :
Mugen Chinoike
- Código:
<center><link href="http://fonts.googleapis.com/css?family=Wire+One" rel="stylesheet" type="text/css"><style text="text/css">#code01 { width: 420px; padding: 15px; margin: 0 auto; background-color: #B22222; border-left: solid 15px #000000; border-right: solid 15px #000000; -webkit-transition-property: color, letter-spacing, background-color, border, -webkit-border-radius; -webkit-transition-duration: .5s, .5s, .5s, .5s,.5s; -webkit-transition-timing-function: linear, ease-in; -moz-transition-property: color, letter-spacing, background-color, border, -moz-border-radius; -moz-transition-duration: .5s, .5s, .5s,.5s, .5s; -moz-transition-timing-function: linear, easy-in;}#code01:hover { border-left: solid 15px #000000; border-right: solid 15px #000000;} #code02{ background-image: url(http://31.media.tumblr.com/b89ead73c27ed2ea936522014271139e/tumblr_mnkufk2ZEE1rbrys3o1_500.gif); width: 414px; height: 225px; align: center; border-left: solid 6px #000000;} #code04 {width: 420px; ; font-size:40px; font-family: Wire One; color: #000000; text-align:center; text-transform:uppercase; text-shadow: 1px 1px 1px #000000; padding-bottom: 6.5px; letter-spacing: 3px; } #code04:hover { letter-spacing: 6px; opacity: 0.5;}</style> <br><div id="code04">Mugen Chinoike</div><div id="code01"><div id="code02"></div><div style="background-color: #000000; text-shadow: 0px 1px 1px #000; width: 420px; border-left: solid 6px #000000"><div style=" font-family: 'Calibri'; margin-left: 5px; width: 420px; font-size: 12px; color: #DDD;">[b][color=#FF0000]HP:[/color][/b] 200/200 | [b][color=#006AFF]CH:[/color][/b] 200/200 | [b][color=#FF9500]ST:[/color][/b] 200/200</div></div><div style=" width:420px; font-famiily: Century Gothic; font-size: 12px; color: #000; background-color: #FFDAB9; padding: 30px 20px; overflow:auto;">
TEXTO
TEXTO
TEXTO
TEXTO<br>
</div><div style="background-color:#000000; text-shadow: 0px 1px 1px #000; width: 420px; border-left: solid 6px #000000"><div style=" font-family: 'Calibri'; text-transform:uppercase; margin-left: 5px; width: 420px; font-size: 12px; color: #FFF;"> <a href="http://cupcakegraphics.forumeiros.com/u487"><strong>Ran</strong></a> @ <a href="http://cupcakegraphics.forumeiros.com">Cupcake Graphics</a></div></div></div></center>
Mugen'
ATO I: SEGUNDA FASE - CALMARIA
O tempo avançava e nada acontecia, o silencio e calmaria exagerada das margens da floresta eram sufocantes, vez ou outra se pegava imaginando se já não estava em meio a um genjutsu do adversário, mas logo com um belisco de dor aguda nas bochechas certificava-se de ainda estar "acordado". Sua movimentação mantinha-se contínua, algo bom já que começara aquela fase com um local em foco, se evitasse surpresas cumpriria com seu planejamento antes mesmo que o esperado, bastaria manter o passo e ignorar qualquer eventualidade desnecessária.
*Considerações:
-Nenhuma.
Kodahma Sano:
HP: 500/500
CH: 930/1000
ST: 200/200
- Equipamentos/Armas:
Shinigami*
Rank: B
Descrição: É uma marionete anômala desenvolvida pelo mestre titereiro de Sunagakure a pedido de Kodahma Sano, sua aparência é completamente diferente de qualquer outra da espécie sendo essa comparada a um esqueleto humano com chifres na cabeça, sua anatomia também é diferenciada sendo mais semelhante a constituição óssea humana com apenas dois membros superiores e dois inferiores. Por ter sido confeccionada com madeira de ébano seu peso seco acaba sendo mais elevado do que o de marionetes comuns equipadas, entretanto sua resistência acompanha a mesma lógica sendo deveras superior a de peças comuns suportando impacto de taijutsus até rank B+ sem qualquer defesa. Ela mede cerca de 1,90 de altura e deve ser manipulada com ambas as mãos para que não tenha sua mobilidade prejudicada, seu corpo possui duas cores sendo que ambas dividem as lateralidades da mesma além de possuírem utilidades distintas, suas mãos possuem garras pontiagudas que cortam com facilidade e seus dedos possuem comprimento alongado que serve para travar laminas direcionadas a si ou a seu usuário, sua boca possui um mecanismo de abre e fecha que possibilita a instalação de lançadores de senbons e lâminas retráteis simultaneamente, seu braço direito predominante pela cor branca possui um sistema retrátil de lâminas curvas enquanto o esquerdo predominante pela cor preta possui uma fina camada de veneno por toda sua extensão além de compatibilidade para que um escudo seja instalado. Seus olhos são amarelos e um manto negro cobre grande parte de seu corpo deixando a amostra apenas seu braço esquerdo, pés e cabeça.
Altura: 1,9 metros;
Modificações/Armas:
Notas: A velocidade máxima de avanço é de 25 m/s, entretanto caso manipulada com uma única mão tal valor cai para 15 m/s.
Pochete Simples
Descrição: A pochete simples é um tipo de saco ou caixa pequena portátil usado para o armazenamento de armas e ferramentas ninja. Há uma variedade de ferramentas que podem ser armazenadas nesses sacos desde que caibam em suas devidas proporções. A pochete possui uma alça que pode se ligar com as roupas do usuário ou com uma faixa de perna.
-CONTEÚDO:
•Pergaminho [Sajin: Shīsā]
•2 Tubos de ensaio com tampa (P) [Veneno: Kaizen (2 doses)]
*Marionete envolta por ataduras.
Kodahma Sano
o titereiro | A arte é algo maravilhosa que é deixado muito tempo no futuro ... beleza eterna. |
ATO I: SEGUNDA FASE - CALMARIA
C
omo queria ter prestado mais atenção nas aulas de rastreamento eólico, era esse o pensamento que predominava em sua mente uma vez que a leve brisa que sentira antes drasticamente mudara de direção e até mesmo ampliara seu potencial de força, aquilo significara algo? Não podia afirmar nada, até porque tal conhecimento estava deveras longe de suas capacidades.O tempo avançava e nada acontecia, o silencio e calmaria exagerada das margens da floresta eram sufocantes, vez ou outra se pegava imaginando se já não estava em meio a um genjutsu do adversário, mas logo com um belisco de dor aguda nas bochechas certificava-se de ainda estar "acordado". Sua movimentação mantinha-se contínua, algo bom já que começara aquela fase com um local em foco, se evitasse surpresas cumpriria com seu planejamento antes mesmo que o esperado, bastaria manter o passo e ignorar qualquer eventualidade desnecessária.
*Considerações:
-Nenhuma.
Kodahma Sano:
HP: 500/500
CH: 930/1000
ST: 200/200
▲
- Equipamentos/Armas:
Shinigami*
Rank: B
Descrição: É uma marionete anômala desenvolvida pelo mestre titereiro de Sunagakure a pedido de Kodahma Sano, sua aparência é completamente diferente de qualquer outra da espécie sendo essa comparada a um esqueleto humano com chifres na cabeça, sua anatomia também é diferenciada sendo mais semelhante a constituição óssea humana com apenas dois membros superiores e dois inferiores. Por ter sido confeccionada com madeira de ébano seu peso seco acaba sendo mais elevado do que o de marionetes comuns equipadas, entretanto sua resistência acompanha a mesma lógica sendo deveras superior a de peças comuns suportando impacto de taijutsus até rank B+ sem qualquer defesa. Ela mede cerca de 1,90 de altura e deve ser manipulada com ambas as mãos para que não tenha sua mobilidade prejudicada, seu corpo possui duas cores sendo que ambas dividem as lateralidades da mesma além de possuírem utilidades distintas, suas mãos possuem garras pontiagudas que cortam com facilidade e seus dedos possuem comprimento alongado que serve para travar laminas direcionadas a si ou a seu usuário, sua boca possui um mecanismo de abre e fecha que possibilita a instalação de lançadores de senbons e lâminas retráteis simultaneamente, seu braço direito predominante pela cor branca possui um sistema retrátil de lâminas curvas enquanto o esquerdo predominante pela cor preta possui uma fina camada de veneno por toda sua extensão além de compatibilidade para que um escudo seja instalado. Seus olhos são amarelos e um manto negro cobre grande parte de seu corpo deixando a amostra apenas seu braço esquerdo, pés e cabeça.
Altura: 1,9 metros;
Modificações/Armas:
Notas: A velocidade máxima de avanço é de 25 m/s, entretanto caso manipulada com uma única mão tal valor cai para 15 m/s.
Pochete Simples
Descrição: A pochete simples é um tipo de saco ou caixa pequena portátil usado para o armazenamento de armas e ferramentas ninja. Há uma variedade de ferramentas que podem ser armazenadas nesses sacos desde que caibam em suas devidas proporções. A pochete possui uma alça que pode se ligar com as roupas do usuário ou com uma faixa de perna.
-CONTEÚDO:
•Pergaminho [Sajin: Shīsā]
•2 Tubos de ensaio com tampa (P) [Veneno: Kaizen (2 doses)]
*Marionete envolta por ataduras.
Negociando com menino Mugão, que Rikudou o tenha
Kodahma Sano
ㅤ Nel mezzo del cammin di nostra vita, mi ritrovai per una selva oscura, ché la diritta via era smarrita, esta selva selvaggia e aspra e forte, che nel pensier rinova la paura! Io non so ben ridir com’ i’ v’intrai, tant’ era pien di sonno a quel punto, che la verace via abbandonai. Guardai in alto e vidi le sue spalle; vestite già de’ raggi del pianeta, che mena dritto altrui per ogne calle. Così l’animo mio, ch’ancor fuggiva, si volse a retro a rimirar lo passo che non lasciò già mai persona viva. Poi ch'èi posato un poco il corpo lasso, ripresi via per la piaggia diserta, sì che 'l piè fermo sempre era 'l più basso.
una lonza leggiera e presta molto,
che di pel macolato era coverta; —
ㅤ E non mi si partia dinanzi al volto, anzi 'mpediva tanto il mio cammino, ch'i' fui per ritornar più volte vòlto. Temp' era dal principio del mattino, e 'l sol montava 'n sù con quelle stelle ch'eran con lui quando l'amor divino mosse di prima quelle cose belle; sì ch'a bene sperar m'era cagione di quella fiera a la gaetta pelle l'ora del tempo e la dolce stagione; ma non sì che paura non mi desse la vista che m'apparve d'un leone. Questi parea che contra me venisse con la test' alta e con rabbiosa fame, sì che parea che l'aere ne tremesse. Ed una lupa, che di tutte brame sembiava carca ne la sua magrezza, e molte genti fé già viver grame, questa mi porse tanto di gravezza con la paura ch'uscia di sua vista, ch'io perdei la speranza de l'altezza. E qual è quei che volontieri acquista, e giugne 'l tempo che perder lo face, che 'n tutti suoi pensier piange e s'attrista; tal mi fece la bestia sanza pace, che, venendomi 'ncontro, a poco a poco mi ripigneva là dove 'l sol tace.
Mentre ch'i' rovinava in basso loco, dinanzi a li occhi mi si fu offerto chi per lungo silenzio parea fioco. Quando vidi costui nel gran diserto,
«Miserere di me», gridai a lui, «qual che tu sii, od ombra od omo certo!». Rispuosemi: «Non omo, omo già fui, e li parenti miei furon lombardi, mantoani per patrïa ambedui. Nacqui sub Iulio, ancor che fosse tardi, e vissi a Roma sotto 'l buono Augusto nel tempo de li dèi falsi e bugiardi. Poeta fui, e cantai di quel giusto figliuol d'Anchise che venne di Troia, poi che 'l superbo Ilïón fu combusto. Ma tu perché ritorni a tanta noia? perché non sali il dilettoso monte ch'è principio e cagion di tutta gioia?». «Or se' tu quel Virgilio e quella fonte che spandi di parlar sì largo fiume?», rispuos' io lui con vergognosa fronte. «O de li altri poeti onore e lume, vagliami 'l lungo studio e 'l grande amore che m'ha fatto cercar lo tuo volume. Tu se' lo mio maestro e 'l mio autore, tu se' solo colui da cu' io tolsi lo bello stilo che m'ha fatto onore. Vedi la bestia per cu' io mi volsi; aiutami da lei, famoso saggio, ch'ella mi fa tremar le vene e i polsi». «A te convien tenere altro vïaggio», rispuose, poi che lagrimar mi vide, «se vuo' campar d'esto loco selvaggio; ché questa bestia, per la qual tu gride, non lascia altrui passar per la sua via, ma tanto lo 'mpedisce che l'uccide; e ha natura sì malvagia e ria, che mai non empie la bramosa voglia, e dopo 'l pasto ha più fame che pria. Molti son li animali a cui s'ammoglia, e più saranno ancora, infin che 'l veltro verrà, che la farà morir con doglia. Questi non ciberà terra né peltro, ma sapïenza, amore e virtute, e sua nazion sarà tra feltro e feltro. Di quella umile Italia fia salute per cui morì la vergine Cammilla, Eurialo e Turno e Niso di ferute.
Questi la caccerà per ogne villa, fin che l'avrà rimessa ne lo 'nferno, là onde 'nvidia prima dipartilla.
Ond' io per lo tuo me' penso e discerno che tu mi segui, e io sarò tua guida, e trarrotti di qui per loco etterno; ove udirai le disperate strida vedrai li antichi spiriti dolenti, ch'a la seconda morte ciascun grida; e vederai color che son contenti nel foco, perché speran di venire quando che sia a le beate genti. A le quai poi se tu vorrai salire, anima fia a ciò più di me degna: con lei ti lascerò nel mio partire; ché quello imperador che là sù regna, perch' i' fu' ribellante a la sua legge, non vuol che 'n sua città per me si vegna. In tutte parti impera e quivi regge; quivi è la sua città e l'alto seggio: oh felice colui cu' ivi elegge!». E io a lui: «Poeta, io ti richeggio per quello Dio che tu non conoscesti, a ciò ch'io fugga questo male e peggio, che tu mi meni là dov' or dicesti, sì ch'io veggia la porta di san Pietro e color cui tu fai cotanto mesti».
llor si mosse, e io li tenni dietro.
Awoi
ㅤ Nel mezzo del cammin di nostra vita, mi ritrovai per una selva oscura, ché la diritta via era smarrita, esta selva selvaggia e aspra e forte, che nel pensier rinova la paura! Io non so ben ridir com’ i’ v’intrai, tant’ era pien di sonno a quel punto, che la verace via abbandonai. Guardai in alto e vidi le sue spalle; vestite già de’ raggi del pianeta, che mena dritto altrui per ogne calle. Così l’animo mio, ch’ancor fuggiva, si volse a retro a rimirar lo passo che non lasciò già mai persona viva. Poi ch'èi posato un poco il corpo lasso, ripresi via per la piaggia diserta, sì che 'l piè fermo sempre era 'l più basso.
una lonza leggiera e presta molto,
che di pel macolato era coverta; —
ㅤ E non mi si partia dinanzi al volto, anzi 'mpediva tanto il mio cammino, ch'i' fui per ritornar più volte vòlto. Temp' era dal principio del mattino, e 'l sol montava 'n sù con quelle stelle ch'eran con lui quando l'amor divino mosse di prima quelle cose belle; sì ch'a bene sperar m'era cagione di quella fiera a la gaetta pelle l'ora del tempo e la dolce stagione; ma non sì che paura non mi desse la vista che m'apparve d'un leone. Questi parea che contra me venisse con la test' alta e con rabbiosa fame, sì che parea che l'aere ne tremesse. Ed una lupa, che di tutte brame sembiava carca ne la sua magrezza, e molte genti fé già viver grame, questa mi porse tanto di gravezza con la paura ch'uscia di sua vista, ch'io perdei la speranza de l'altezza. E qual è quei che volontieri acquista, e giugne 'l tempo che perder lo face, che 'n tutti suoi pensier piange e s'attrista; tal mi fece la bestia sanza pace, che, venendomi 'ncontro, a poco a poco mi ripigneva là dove 'l sol tace.
Mentre ch'i' rovinava in basso loco, dinanzi a li occhi mi si fu offerto chi per lungo silenzio parea fioco. Quando vidi costui nel gran diserto,
«Miserere di me», gridai a lui, «qual che tu sii, od ombra od omo certo!». Rispuosemi: «Non omo, omo già fui, e li parenti miei furon lombardi, mantoani per patrïa ambedui. Nacqui sub Iulio, ancor che fosse tardi, e vissi a Roma sotto 'l buono Augusto nel tempo de li dèi falsi e bugiardi. Poeta fui, e cantai di quel giusto figliuol d'Anchise che venne di Troia, poi che 'l superbo Ilïón fu combusto. Ma tu perché ritorni a tanta noia? perché non sali il dilettoso monte ch'è principio e cagion di tutta gioia?». «Or se' tu quel Virgilio e quella fonte che spandi di parlar sì largo fiume?», rispuos' io lui con vergognosa fronte. «O de li altri poeti onore e lume, vagliami 'l lungo studio e 'l grande amore che m'ha fatto cercar lo tuo volume. Tu se' lo mio maestro e 'l mio autore, tu se' solo colui da cu' io tolsi lo bello stilo che m'ha fatto onore. Vedi la bestia per cu' io mi volsi; aiutami da lei, famoso saggio, ch'ella mi fa tremar le vene e i polsi». «A te convien tenere altro vïaggio», rispuose, poi che lagrimar mi vide, «se vuo' campar d'esto loco selvaggio; ché questa bestia, per la qual tu gride, non lascia altrui passar per la sua via, ma tanto lo 'mpedisce che l'uccide; e ha natura sì malvagia e ria, che mai non empie la bramosa voglia, e dopo 'l pasto ha più fame che pria. Molti son li animali a cui s'ammoglia, e più saranno ancora, infin che 'l veltro verrà, che la farà morir con doglia. Questi non ciberà terra né peltro, ma sapïenza, amore e virtute, e sua nazion sarà tra feltro e feltro. Di quella umile Italia fia salute per cui morì la vergine Cammilla, Eurialo e Turno e Niso di ferute.
Questi la caccerà per ogne villa, fin che l'avrà rimessa ne lo 'nferno, là onde 'nvidia prima dipartilla.
Ond' io per lo tuo me' penso e discerno che tu mi segui, e io sarò tua guida, e trarrotti di qui per loco etterno; ove udirai le disperate strida vedrai li antichi spiriti dolenti, ch'a la seconda morte ciascun grida; e vederai color che son contenti nel foco, perché speran di venire quando che sia a le beate genti. A le quai poi se tu vorrai salire, anima fia a ciò più di me degna: con lei ti lascerò nel mio partire; ché quello imperador che là sù regna, perch' i' fu' ribellante a la sua legge, non vuol che 'n sua città per me si vegna. In tutte parti impera e quivi regge; quivi è la sua città e l'alto seggio: oh felice colui cu' ivi elegge!». E io a lui: «Poeta, io ti richeggio per quello Dio che tu non conoscesti, a ciò ch'io fugga questo male e peggio, che tu mi meni là dov' or dicesti, sì ch'io veggia la porta di san Pietro e color cui tu fai cotanto mesti».
llor si mosse, e io li tenni dietro.
Awoi
16/2/2018, 22:04 por Deijin
» Pedido de Elemento e Tipo Sanguíneo
16/2/2018, 22:01 por Survival
» Monte Jofuku
16/2/2018, 21:20 por Shin
» [Criações] Minosuke e Mina
16/2/2018, 18:56 por Mino
» Banco de Atualizações Gerais
16/2/2018, 16:06 por Deijin
» Monumento Hokage
16/2/2018, 16:05 por Deijin
» Posto de Atribuição de Missões
16/2/2018, 16:04 por Deijin
» Pedido de Narrador/Avaliador
16/2/2018, 16:02 por Deijin
» Dojo de Kiri
16/2/2018, 08:49 por Mino
» Casa n° 004 - Smest
15/2/2018, 21:24 por smelost i radost
» Portões de Konoha
15/2/2018, 20:39 por Mino
» Florestas e Bosques
15/2/2018, 20:37 por Mino
» :akeido:
15/2/2018, 19:33 por Deijin
» Fronteiras do País da Lua
11/2/2018, 20:59 por Lauts
» Praia do Leste
11/2/2018, 20:28 por Lauts