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últimas postagens | acesso rápido | Alvorecer Vermelho - Capítulo IV Os rumores que cercavam as imediações de Amegakure eram incertos, de um canto a outro os moradores discutiam a reaparição dos nuvens vermelhas, um fato que ficara conhecido desde incidente no Castelo Hōzuki onde dois membros ressurgiram em nome da antiga organização. Preocupados sobre como isso afetaria o nome de sua aldeia, a inquietude era inevitável. As coisas ficaram piores com o término da última guerra ninja, o desolamento político e a falta de recursos obrigava os chefes dos países menores a tomarem medidas drásticas para se tornarem dependentes da aliança shinobi. Aquela saída única teria movido uma válvula de escape saudável para as pequenas nações se não fosse pelas intenções egoístas de quem estava no meio destes negócios. Entidades que se diziam diplomáticas aproveitaram do momento de fraqueza das menores nações para as anexarem ao seu território como colônias diretamente dependes dos gigantes do mundo shinobi. Konoha, Kiri, Iwa, Suna, Kumo, todos estavam envolvidos e nem mesmo Naruto era capaz de consertar tamanha exploração. Vendo de cima, ele era apenas mais uma peça no jogo, e como tal, estava destinado a se tornar o herói de alguns e o vilão de outros. |
Residência da Harui
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- Interior da casa:
- Exterior da casa:
Prédio isolado na parte leste de Kumogakure, sem muitas decorações e regalias ao redor do ambiente. Um local devidamente simples, suficiente para se conviver. Na saída, há um enorme espaço vazio pouco usado que dá abertura para alguns treinos de Harui
Harui
Lá estava eu, sentada com as pernas cruzadas e mãos posicionadas uniformemente sob meu joelho, tentei me concentrar na energia da natureza, abri todas as janelas e deixei o ar vir sob meu corpo esvoaçando os fios loiros que passavam em minha testa. Os pensamentos vinham e iam, mas mesmo assim, a concentração era nula. Um grande incômodo e empecilho foi o barulho vindo da casa do vizinho de porta, o som estava muito alto e atrapalhando qualquer possibilidade de um clima sereno, me irritei, a "fera" dentro de mim já estava com desejo de dar um "Alô, mostre do que seu clã é capaz", todavia não podia eu ser instável, estava em meio de um treinamento.
Fecho os olhos e consigo encontrar um equilíbrio, até que ouço várias batidas em minha porta, desfaço de minha posição no chão e levanto para atender a pessoa que me incomodava, minha paciência estava diminuindo. Ao abrir a porta, encontro um garoto pouco mais velho do que eu, em uma posição desleixada então ele diz:
— Garota, tu tem açúcar? — Sua voz estava puxada de um jeito que tornava a sonoridade da voz do jovem irritante. Balancei a cabeça positivamente sem dizer uma palavra, nem expressar um sentimento.
Vou e volto da cozinha com o açúcar em mãos e lhe entrego com olhar frio, esse meu jeito sempre foi natural, contudo hoje bem mais intenso do que no dia-a-dia. Ele apenas lançou um sorriso de lado e foi embora, mal agradeceu.
Minha raiva me consome seres humanos nojentos e mal educados me enojam excessivamente, logo percebi o objetivo do meu treinamento e tentei ignorar voltando, assim, a posição que estava antes de ser interrompida.
Fecho os olhos e tento novamente voltar a minha meditação e estado de paz com a mente, alguns pássaros chegam pela janela e assobiam, tal som me traz uma sensação de bem estar ótima, observo então, me concentrando em absorver energia da natureza até que, de repente, sinto algo molhado em minha perna, a água escorria da porta e alagava minha casa, me levantei e fui em direção a porta buscar de onde vinha tanta água, bati enfurecidamente na porta do rapaz da porta da frente e comentei sobre o vazamento:
— Tem algo vazando em sua casa que chegou até a minha. — Lembrei o motivo do treinamento então agi de forma composta.
O jovem deu um gole em sua bebida e disse de maneira desleixada:
— Ah é.
Eu acabei de perder tapetes e ganhar uma casa alagada, minha mesa de centro de madeira está fedendo e o pé dos meus móveis estragaram e ele só tem isso a dizer?
Abaixei a cabeça com uma expressão de raiva que quis esconder e senti uma forte dor no coração, logo agarrei meu peito me segurando, aquela estresse poderia me possuir, fechei os olhos fortemente e, ali mesmo, na frente do garoto meditei.
Sou um ninja agora, se não posso tomar decisões racionais em situações simples e casuais como essa como agirei perante o campo de batalha? Decepcionar a todos que prometi ser uma boa shinobi? Cometer erros por conta dessa fragilidade e instabilidade mental?
A dor passou e, por sorte, não me transformei e consegui me segurar, logo levantei o rosto com minha expressão casual aliviada com o passar da situação. O garoto estava com um rosto de desconfiança logo percebi, ele era como eu, um jovem desajeitado morando só sem um adulto para guiar, dei uma risada leve e ofereci uma ajuda para resolver o vazamento.
Eu vi o passo que havia dado, controlei a besta dentro de mim, mas, será que conseguirei outras vezes?
Observação:
• Treino intensivo de Constituição Mental
Fecho os olhos e consigo encontrar um equilíbrio, até que ouço várias batidas em minha porta, desfaço de minha posição no chão e levanto para atender a pessoa que me incomodava, minha paciência estava diminuindo. Ao abrir a porta, encontro um garoto pouco mais velho do que eu, em uma posição desleixada então ele diz:
— Garota, tu tem açúcar? — Sua voz estava puxada de um jeito que tornava a sonoridade da voz do jovem irritante. Balancei a cabeça positivamente sem dizer uma palavra, nem expressar um sentimento.
Vou e volto da cozinha com o açúcar em mãos e lhe entrego com olhar frio, esse meu jeito sempre foi natural, contudo hoje bem mais intenso do que no dia-a-dia. Ele apenas lançou um sorriso de lado e foi embora, mal agradeceu.
Minha raiva me consome seres humanos nojentos e mal educados me enojam excessivamente, logo percebi o objetivo do meu treinamento e tentei ignorar voltando, assim, a posição que estava antes de ser interrompida.
Fecho os olhos e tento novamente voltar a minha meditação e estado de paz com a mente, alguns pássaros chegam pela janela e assobiam, tal som me traz uma sensação de bem estar ótima, observo então, me concentrando em absorver energia da natureza até que, de repente, sinto algo molhado em minha perna, a água escorria da porta e alagava minha casa, me levantei e fui em direção a porta buscar de onde vinha tanta água, bati enfurecidamente na porta do rapaz da porta da frente e comentei sobre o vazamento:
— Tem algo vazando em sua casa que chegou até a minha. — Lembrei o motivo do treinamento então agi de forma composta.
O jovem deu um gole em sua bebida e disse de maneira desleixada:
— Ah é.
Eu acabei de perder tapetes e ganhar uma casa alagada, minha mesa de centro de madeira está fedendo e o pé dos meus móveis estragaram e ele só tem isso a dizer?
Abaixei a cabeça com uma expressão de raiva que quis esconder e senti uma forte dor no coração, logo agarrei meu peito me segurando, aquela estresse poderia me possuir, fechei os olhos fortemente e, ali mesmo, na frente do garoto meditei.
Sou um ninja agora, se não posso tomar decisões racionais em situações simples e casuais como essa como agirei perante o campo de batalha? Decepcionar a todos que prometi ser uma boa shinobi? Cometer erros por conta dessa fragilidade e instabilidade mental?
A dor passou e, por sorte, não me transformei e consegui me segurar, logo levantei o rosto com minha expressão casual aliviada com o passar da situação. O garoto estava com um rosto de desconfiança logo percebi, ele era como eu, um jovem desajeitado morando só sem um adulto para guiar, dei uma risada leve e ofereci uma ajuda para resolver o vazamento.
Eu vi o passo que havia dado, controlei a besta dentro de mim, mas, será que conseguirei outras vezes?
Observação:
• Treino intensivo de Constituição Mental
Harui
Lá estava eu, sentada com as pernas cruzadas e mãos posicionadas uniformemente sob meu joelho, tentei me concentrar na energia da natureza, abri todas as janelas e deixei o ar vir sob meu corpo esvoaçando os fios loiros que passavam em minha testa. Os pensamentos vinham e iam, mas mesmo assim, a concentração era nula. Um grande incômodo e empecilho foi o barulho vindo da casa do vizinho de porta, o som estava muito alto e atrapalhando qualquer possibilidade de um clima sereno, me irritei, a "fera" dentro de mim já estava com desejo de dar um "Alô, mostre do que seu clã é capaz", todavia não podia eu ser instável, estava em meio de um treinamento.
Fecho os olhos e consigo encontrar um equilíbrio, até que ouço várias batidas em minha porta, desfaço de minha posição no chão e levanto para atender a pessoa que me incomodava, minha paciência estava diminuindo. Ao abrir a porta, encontro um garoto pouco mais velho do que eu, em uma posição desleixada então ele diz:
— Garota, tu tem açúcar? — Sua voz estava puxada de um jeito que tornava a sonoridade da voz do jovem irritante. Balancei a cabeça positivamente sem dizer uma palavra, nem expressar um sentimento.
Vou e volto da cozinha com o açúcar em mãos e lhe entrego com olhar frio, esse meu jeito sempre foi natural, contudo hoje bem mais intenso do que no dia-a-dia. Ele apenas lançou um sorriso de lado e foi embora, mal agradeceu.
Minha raiva me consome seres humanos nojentos e mal educados me enojam excessivamente, logo percebi o objetivo do meu treinamento e tentei ignorar voltando, assim, a posição que estava antes de ser interrompida.
Fecho os olhos e tento novamente voltar a minha meditação e estado de paz com a mente, alguns pássaros chegam pela janela e assobiam, tal som me traz uma sensação de bem estar ótima, observo então, me concentrando em absorver energia da natureza até que, de repente, sinto algo molhado em minha perna, a água escorria da porta e alagava minha casa, me levantei e fui em direção a porta buscar de onde vinha tanta água, bati enfurecidamente na porta do rapaz da porta da frente e comentei sobre o vazamento:
— Tem algo vazando em sua casa que chegou até a minha. — Lembrei o motivo do treinamento então agi de forma composta.
O jovem deu um gole em sua bebida e disse de maneira desleixada:
— Ah é.
Eu acabei de perder tapetes e ganhar uma casa alagada, minha mesa de centro de madeira está fedendo e o pé dos meus móveis estragaram e ele só tem isso a dizer?
Abaixei a cabeça com uma expressão de raiva que quis esconder e senti uma forte dor no coração, logo agarrei meu peito me segurando, aquela estresse poderia me possuir, fechei os olhos fortemente e, ali mesmo, na frente do garoto meditei.
Sou um ninja agora, se não posso tomar decisões racionais em situações simples e casuais como essa como agirei perante o campo de batalha? Decepcionar a todos que prometi ser uma boa shinobi? Cometer erros por conta dessa fragilidade e instabilidade mental?
A dor passou e, por sorte, não me transformei e consegui me segurar, logo levantei o rosto com minha expressão casual aliviada com o passar da situação. O garoto estava com um rosto de desconfiança logo percebi, ele era como eu, um jovem desajeitado morando só sem um adulto para guiar, dei uma risada leve e ofereci uma ajuda para resolver o vazamento.
Eu vi o passo que havia dado, controlei a besta dentro de mim, mas, será que conseguirei outras vezes?
Observação:
• Treino intensivo de Constituição Mental
Fecho os olhos e consigo encontrar um equilíbrio, até que ouço várias batidas em minha porta, desfaço de minha posição no chão e levanto para atender a pessoa que me incomodava, minha paciência estava diminuindo. Ao abrir a porta, encontro um garoto pouco mais velho do que eu, em uma posição desleixada então ele diz:
— Garota, tu tem açúcar? — Sua voz estava puxada de um jeito que tornava a sonoridade da voz do jovem irritante. Balancei a cabeça positivamente sem dizer uma palavra, nem expressar um sentimento.
Vou e volto da cozinha com o açúcar em mãos e lhe entrego com olhar frio, esse meu jeito sempre foi natural, contudo hoje bem mais intenso do que no dia-a-dia. Ele apenas lançou um sorriso de lado e foi embora, mal agradeceu.
Minha raiva me consome seres humanos nojentos e mal educados me enojam excessivamente, logo percebi o objetivo do meu treinamento e tentei ignorar voltando, assim, a posição que estava antes de ser interrompida.
Fecho os olhos e tento novamente voltar a minha meditação e estado de paz com a mente, alguns pássaros chegam pela janela e assobiam, tal som me traz uma sensação de bem estar ótima, observo então, me concentrando em absorver energia da natureza até que, de repente, sinto algo molhado em minha perna, a água escorria da porta e alagava minha casa, me levantei e fui em direção a porta buscar de onde vinha tanta água, bati enfurecidamente na porta do rapaz da porta da frente e comentei sobre o vazamento:
— Tem algo vazando em sua casa que chegou até a minha. — Lembrei o motivo do treinamento então agi de forma composta.
O jovem deu um gole em sua bebida e disse de maneira desleixada:
— Ah é.
Eu acabei de perder tapetes e ganhar uma casa alagada, minha mesa de centro de madeira está fedendo e o pé dos meus móveis estragaram e ele só tem isso a dizer?
Abaixei a cabeça com uma expressão de raiva que quis esconder e senti uma forte dor no coração, logo agarrei meu peito me segurando, aquela estresse poderia me possuir, fechei os olhos fortemente e, ali mesmo, na frente do garoto meditei.
Sou um ninja agora, se não posso tomar decisões racionais em situações simples e casuais como essa como agirei perante o campo de batalha? Decepcionar a todos que prometi ser uma boa shinobi? Cometer erros por conta dessa fragilidade e instabilidade mental?
A dor passou e, por sorte, não me transformei e consegui me segurar, logo levantei o rosto com minha expressão casual aliviada com o passar da situação. O garoto estava com um rosto de desconfiança logo percebi, ele era como eu, um jovem desajeitado morando só sem um adulto para guiar, dei uma risada leve e ofereci uma ajuda para resolver o vazamento.
Eu vi o passo que havia dado, controlei a besta dentro de mim, mas, será que conseguirei outras vezes?
Observação:
• Treino intensivo de Constituição Mental
Harui:
HP: 200/200
CH: 200/200
ST: 200/200
Harui
Estava em casa após meu duro treino com Jamal, no qual fui envergonhada pela fraqueza que meus braços possuíam. Logo em seguida, deitei no sofá e refleti sobre minha performance ruim, olhando para as minhas mãos feridas, lavei elas no banheiro e enrolei em um pano. Eu estava exausta e havia perdido muita estamina, não hesitei e deitei em minha cama preparada para dormir com os braços machucados.
•Observações:
-Recuperar estamina dormindo.
•Observações:
-Recuperar estamina dormindo.
Status:
HP: 200/200
CH: 200/200
ST: 135/200
Harui
Acordei após uma longa e deliciosa noite dormindo, minhas feridas haviam melhorado, já minha dignidade... Eu estava envergonhada pelo meu desempenho com Jamal e dormir não iria me consolar naquele momento. Olhei para o redor do meu quarto e pensei no que fazer para me tornar mais resistente, nada respondia minhas dúvidas. Olhei para o teto, ainda deitada em minha cama, e pensei em descer para onde havia um espaço vasto com um número limitado de árvores.
Após uma ducha rápida e comer uma maçã, cheguei numa árvore e decidi repetir um dos treinos com Jamal, só que, desta vez, usando as pernas. Como minhas pernas são mais resistentes, decidi fazer 500 chutes na árvore em cada perna.
Dei meu primeiro chute na árvore posicionando minha perna a 90° em relação a outra, que no caso, se manteve reta no chão. Essa posição de chute perpendicular também me daria mais flexibilidade com os meus membros inferiores. A cada chute que eu dava, mantia meu pé mais duro e conseguia arrancar uns pequenos pedaços da árvore que ficaram presos aos meus dedos miúdos. Eu encara a árvore com firmeza enquanto continuava a agredi-la com a minha perna direita. Eu via os músculos transparecendo minha pele, quem me dera que meus braços também fossem assim.
Eu estava lá pelo 58° chute, mas então, perdi o equilíbrio com a perna esquerda, no caso a que estava apoiada no chão, e cai de costas no gramado, doeu bastante e eu fiquei decepcionada pois, saberia eu, que sempre que um treino é interrompido tem que ser reiniciado.
Quando me levantei, senti uma forte dor ao pressionar minha perna que estava sendo treinada ao chão. Meus músculos estavam doloridos e meu sangue estava quente, então percebi que era logo agora que não poderia colocar meu treinamento de lado. Me preparei e dei o primeiro chute, de novo, no caso. Me sentia empolgada e excitada com o treino, os meus golpes fluíam como uma metralhadora sob aquela madeira. Quando se trata de minhas coxas e do meu abdomên eu fico feliz pois sempre relacionado a eles eu me destaco positivamente devido a sua força e flexibidade. Logo me empolgo mais e além de velocidade coloco força, deixando assim o impulso maior.
Minha perna, meu rosto, meu corpo todo suava de maneira constante enquanto eu me mantenho firme continuando meu treino nem um pouco hesitante. Então, quando menos esperava, meu treinamento já tinha acabado e eu logo cai com a perna dormente de tantos chutes que havia dado, me preparei para a próxima série com a perna esquerda de, também, quinhentos "murros com os pés". Logo após levantar com a panturrilha doendo e peito do pé arranhado, inclinei a perna esquerda para a sequência de chutes, todavia minha perna direita estava com pouco equilíbrio devido a antiga série, quase tomei uma queda porém retomei a posição e consegui me manter em pé. Mesmo que se tratasse de um treino de uma parte do meu corpo a qual tenho talento em me movimentar, eu tive dificuldades na segunda parte do treino devido a meu apoio na perna que estava cansada com o treino. Continuei a pressionar minha perna focada em meu objetivo, de crescer evoluir e me tornar a shinobi que sempre desejei em ser, e, assim, alcançar não só a meu irmão quanto as minhas próprias expectativas, e ser alguém cujo chamar o nome é um orgulho.
Continuei chutando fortemente e meus pensamentos me inspiravam cada vez mais a impor mais de mim, então faltavam apenas 10 chutes e eu teria terminado aquele exaustivo trabalho. Prossegui enquanto observava meus pés com pedaços do tronco farpas da madeira até que finalmente dei o último chute. Logo em seguida cai no chão olhando para o céu, sorrindo
— Sim, valeu a pena. — Afirmei para eu mesma.
Após uma ducha rápida e comer uma maçã, cheguei numa árvore e decidi repetir um dos treinos com Jamal, só que, desta vez, usando as pernas. Como minhas pernas são mais resistentes, decidi fazer 500 chutes na árvore em cada perna.
Dei meu primeiro chute na árvore posicionando minha perna a 90° em relação a outra, que no caso, se manteve reta no chão. Essa posição de chute perpendicular também me daria mais flexibilidade com os meus membros inferiores. A cada chute que eu dava, mantia meu pé mais duro e conseguia arrancar uns pequenos pedaços da árvore que ficaram presos aos meus dedos miúdos. Eu encara a árvore com firmeza enquanto continuava a agredi-la com a minha perna direita. Eu via os músculos transparecendo minha pele, quem me dera que meus braços também fossem assim.
Eu estava lá pelo 58° chute, mas então, perdi o equilíbrio com a perna esquerda, no caso a que estava apoiada no chão, e cai de costas no gramado, doeu bastante e eu fiquei decepcionada pois, saberia eu, que sempre que um treino é interrompido tem que ser reiniciado.
Quando me levantei, senti uma forte dor ao pressionar minha perna que estava sendo treinada ao chão. Meus músculos estavam doloridos e meu sangue estava quente, então percebi que era logo agora que não poderia colocar meu treinamento de lado. Me preparei e dei o primeiro chute, de novo, no caso. Me sentia empolgada e excitada com o treino, os meus golpes fluíam como uma metralhadora sob aquela madeira. Quando se trata de minhas coxas e do meu abdomên eu fico feliz pois sempre relacionado a eles eu me destaco positivamente devido a sua força e flexibidade. Logo me empolgo mais e além de velocidade coloco força, deixando assim o impulso maior.
Minha perna, meu rosto, meu corpo todo suava de maneira constante enquanto eu me mantenho firme continuando meu treino nem um pouco hesitante. Então, quando menos esperava, meu treinamento já tinha acabado e eu logo cai com a perna dormente de tantos chutes que havia dado, me preparei para a próxima série com a perna esquerda de, também, quinhentos "murros com os pés". Logo após levantar com a panturrilha doendo e peito do pé arranhado, inclinei a perna esquerda para a sequência de chutes, todavia minha perna direita estava com pouco equilíbrio devido a antiga série, quase tomei uma queda porém retomei a posição e consegui me manter em pé. Mesmo que se tratasse de um treino de uma parte do meu corpo a qual tenho talento em me movimentar, eu tive dificuldades na segunda parte do treino devido a meu apoio na perna que estava cansada com o treino. Continuei a pressionar minha perna focada em meu objetivo, de crescer evoluir e me tornar a shinobi que sempre desejei em ser, e, assim, alcançar não só a meu irmão quanto as minhas próprias expectativas, e ser alguém cujo chamar o nome é um orgulho.
Continuei chutando fortemente e meus pensamentos me inspiravam cada vez mais a impor mais de mim, então faltavam apenas 10 chutes e eu teria terminado aquele exaustivo trabalho. Prossegui enquanto observava meus pés com pedaços do tronco farpas da madeira até que finalmente dei o último chute. Logo em seguida cai no chão olhando para o céu, sorrindo
— Sim, valeu a pena. — Afirmei para eu mesma.
Harui:
HP: 200/200
CH: 200/200
ST: 200/200
Observação:
Treino intensivo de resistência.
Harui
Cheguei exausta em minha residência após o cansativo treino com Jamal e logo adormeci em minha cama sem nem pestanejar.
Observações:
Recuperar status dormindo.
Observações:
Recuperar status dormindo.
HP: 600/600
CH: 200/200
ST: 80/200
Harui
Acordo com o susto do tremor e fico totalmente ligada com o que estaria acontecendo no meu país. Olho ao redor. Vou até a janela e observo uma estranha e rasa fumaça a uma longa distância.
Decido ignorar, todavia sem baixar minha guarda. Pego minhas coisas, no caso, a cara e a coragem, e me dirijo ao campo rochoso para prosseguir meu treino com Jamal.
Decido ignorar, todavia sem baixar minha guarda. Pego minhas coisas, no caso, a cara e a coragem, e me dirijo ao campo rochoso para prosseguir meu treino com Jamal.
Harui:
HP: 600/600
CH: 200/200
ST: 200/200
Harui
Minha perna estava flexionada,a posição de preparo e prontidão era visível não só no meu aspecto e aparência, se tratava de algo mais subjetivo como uma aura que podia ser sentida. Meus olhos encaravam o ponto com o desafio estampado, em relação a minha pretensão de correr aquela volta, bem, o aquecimento era necessário, e então, na estilística atual do meu corpo, deixei os braços estendidos sob minha frente e agachei consecutivamente, repeti o movimento cerca de 12 vezes. Pausei. Logo "cheirei a flor e assoprei a vela" de maneira serena e paciente.
Me senti pronta e então tirei meu pé direito do chão e comecei minha leve corrida de início, para evitar pensar em quaisquer esforço, desviei o foco e comecei a observar fixamente o pôr do sol, ele acariciava a montanha a seu lado, ambos tão jovens se beijando tão lindamente. Viajei para outro universo enquanto observava a visão e pensava naquela percussão feita por um violino, meus olhos se fecharam com tal aura e eu tropecei numa pedra me esbarrando de cara no chão. Meu joelho sentiu uma dor absurda e ali mesmo pensei
— Por que sempre me machuco quando estou em treinos? — Zombou de mim meu subconsciente.
Levantei colocando mais ar e inspiração naquilo, logo vi que não poderia correr distraída que não daria certo, tal fato me desanimou. Minha perna sangrava com a queda mas eu não podia me dar por vencida tão facilmente. Peguei um pedaço do pano de meu vestido, no caso, rasguei sua ponta e enrolei meu joelho com a mesma na tentativa de estancar o sangue e continuei a correr. Mantia os braços dobrados e enrijecidos com os punhos fechados na altura do tórax e no movimento realizado pela minhas perna, enquanto uma se flexionava formando uma figura semelhante a uma linha paralela com um ângulo de 90° que fora, logicamente, levantado ao extremo, no caso, o joelho paralelo ao abdômen. Às vezes, me comparo a um papaléguas quando corro assim, mas não em velocidade e sim no âmbito visual.
Eu corria apenas ao redor do meu prédio, todavia dando voltas consecutivas, como a distância percorrida era pequena, resolvi aumentar meu ritmo e velocidade gradualmente com objetivo de chegar a minha máxima velocidade em algum momento. Como minhas voltas formavam uma circunferência, o ponto de partida e chegada eram coincidentes que batiam com uma árvore solitária que fica nos arredores do prédio.
Eu viajando, mas já estava na minha 27° volta. Estabeleci como meta 50 voltas. Já estava começando a suar, talvez o fato do meu aquecimento ter sido fraco contribuiu para minha fadiga precoce. Dores surgiam dos glúteos, coxas, braços, abdômen, panturrilhas, músculos de todos os cantos, a dor me fazia sentir o efeito dos exercícios. Era minha êxtase diante daquela respiração ofegante que percorria a 34°. Aquela circunferência não era tão grande, o raio deveria ser torno de 30 metros então eu, aproximadamente, corri voltas com 188 metros, levando em conta cálculos mentais e achismo.
Continuei correndo, eu estava na 45° volta e meu coração estava extremamente acelerado, porém eu conseguia aguentar, minha resistência me mantia ali em pé. As voltas passavam voando na minha velocidade. Eu estava na última, não havia muito o que pensar sobre aquilo, continuei prosseguindo até que cheguei na árvore, dei um leve tapa para marcar o fim da última etapa do meu exercício e, em seguida, capotei no chão.
Olhei para o céu e, logo após, fechei os olhos e senti a natureza, acalmei meu coração.
Observação:
Me senti pronta e então tirei meu pé direito do chão e comecei minha leve corrida de início, para evitar pensar em quaisquer esforço, desviei o foco e comecei a observar fixamente o pôr do sol, ele acariciava a montanha a seu lado, ambos tão jovens se beijando tão lindamente. Viajei para outro universo enquanto observava a visão e pensava naquela percussão feita por um violino, meus olhos se fecharam com tal aura e eu tropecei numa pedra me esbarrando de cara no chão. Meu joelho sentiu uma dor absurda e ali mesmo pensei
— Por que sempre me machuco quando estou em treinos? — Zombou de mim meu subconsciente.
Levantei colocando mais ar e inspiração naquilo, logo vi que não poderia correr distraída que não daria certo, tal fato me desanimou. Minha perna sangrava com a queda mas eu não podia me dar por vencida tão facilmente. Peguei um pedaço do pano de meu vestido, no caso, rasguei sua ponta e enrolei meu joelho com a mesma na tentativa de estancar o sangue e continuei a correr. Mantia os braços dobrados e enrijecidos com os punhos fechados na altura do tórax e no movimento realizado pela minhas perna, enquanto uma se flexionava formando uma figura semelhante a uma linha paralela com um ângulo de 90° que fora, logicamente, levantado ao extremo, no caso, o joelho paralelo ao abdômen. Às vezes, me comparo a um papaléguas quando corro assim, mas não em velocidade e sim no âmbito visual.
Eu corria apenas ao redor do meu prédio, todavia dando voltas consecutivas, como a distância percorrida era pequena, resolvi aumentar meu ritmo e velocidade gradualmente com objetivo de chegar a minha máxima velocidade em algum momento. Como minhas voltas formavam uma circunferência, o ponto de partida e chegada eram coincidentes que batiam com uma árvore solitária que fica nos arredores do prédio.
Eu viajando, mas já estava na minha 27° volta. Estabeleci como meta 50 voltas. Já estava começando a suar, talvez o fato do meu aquecimento ter sido fraco contribuiu para minha fadiga precoce. Dores surgiam dos glúteos, coxas, braços, abdômen, panturrilhas, músculos de todos os cantos, a dor me fazia sentir o efeito dos exercícios. Era minha êxtase diante daquela respiração ofegante que percorria a 34°. Aquela circunferência não era tão grande, o raio deveria ser torno de 30 metros então eu, aproximadamente, corri voltas com 188 metros, levando em conta cálculos mentais e achismo.
Continuei correndo, eu estava na 45° volta e meu coração estava extremamente acelerado, porém eu conseguia aguentar, minha resistência me mantia ali em pé. As voltas passavam voando na minha velocidade. Eu estava na última, não havia muito o que pensar sobre aquilo, continuei prosseguindo até que cheguei na árvore, dei um leve tapa para marcar o fim da última etapa do meu exercício e, em seguida, capotei no chão.
Olhei para o céu e, logo após, fechei os olhos e senti a natureza, acalmei meu coração.
Observação:
- Treino de sub-status(2 pontos em velocidade)
Harui:
HP: 200/200
CH: 200/200
ST: 600/600
Harui
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