Ruas e Alamedas do Centro Residencial

As estreitas ruas do centro residencial da aldeia dão acesso direto às casas e prédios que compõe os subúrbios habitacionais da vila da névoa. Graças ao prodígio da aldeia com a aliança shinobi da Quarta Grande Guerra Ninja, há distribuição gratuita de casa e apartamentos para os shinobis. O movimento popular por aqui é considerável, embora atinja seus maiores picos ao início e fim do horário comercial. Pontos de iluminação são espalhados por todo o perímetro para favorecer a visibilidade noturna quando a névoa paira sobre a aldeia.

O enquadramento das ruas formam diversos pontos de ligação, eles se aglomeram em pequenos quarteirões até preencherem toda a pouca planície da vila. Daqui é possível chegar aos demais centros da aldeia bem como suas fronteiras.

OBS: O jogador pode criar sua casa postando um tópico no Centro Residencial.

Passaria andando tranquilamente pelas ruas do centro residencial.

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Passaria pelas ruas indo para o Distrito Hozuki.

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Ao sair do posto de atribuição de missão, Juvia pararia em frente a porta do posto para verificar sua missão. Ao abrir o pergaminho, leria “A senhora Tonaka, nanana, rãs aparecendo em frente ao prédio, nanana, resolva isso... parece ser simples. Acho que agora preciso descobrir onde mora a senhora Tonaka. Aqui diz que é no centro residencial. Talvez se eu for para lá, eu conseguirei melhores informações.”. Direcionar-se-ia, então, para o centro residencial.
Ao chegar na rua mais próxima do centro residencial, andaria sem rumo procurando por prédios, ou seja, excluindo as casas de até três andares. Ao avistar o primeiro prédio, infelizmente não havia nenhuma mulher chamada Tonaka. “Bem, acho que vai ser difícil procurar prédio por prédio até encontra-la, preciso agilizar o processo. Bem, eu sei de duas coisas: a infestação de rãs; e que ela se chama Tonaka. Talvez se eu perguntar em um comércio, alguma pessoa deve ter ouvido falar sobre a infestação ou sobre a senhora Tonaka.”. Em seguida, daria um sorriso, ficando satisfeita pela ideia. Correria pelas ruas, à princípio sem encontrar ninguém.
Algum tempo depois, Juvia encontraria uma peixaria. Um pouco tímida, entraria e perguntaria com a voz sem emoção – Com licença, estou procurando o prédio da senhora Tonaka, sou uma genin e preciso ajuda-la a lidar com problemas que ela está tendo com rãs. – Na peixaria, encontrar-se-iam o dono e dois clientes que conversavam como velhos amigos. Os três se virariam rapidamente e ao ouvirem a história se olhariam, questionando-se com o olhar se sabiam de algo. Um deles quebrou o silêncio:
– Bem, eu não sei onde a senhora Tonaka mora – os outros dois acenaram positivamente com a cabeça e fizeram um som de concordância. – Mas, se o problema é com rãs, acredito que você poderá encontra-la na região próxima do Lago do Centro Residência. O lago não é no centro, fica no entorno e por isso essa infestação, normalmente, acontece por lá. Se a senhorita me pedisse um conselho, eu diria para começar por lá. – Por fim, sorriu.
Ouvindo com atenção, Juvia entenderia o que ele havia dito. – Entendo Obrigado, Senhores, tenham um bom dia. – Então, sairia do local correndo. “Eu lembro desse lago. Desde quando eu cheguei à vila, não faz muitos meses, eu tive a oportunidade de conhecer o lago uma vez, mas nunca permaneci lá por muito tempo, talvez por isso nunca vi uma dessas rãs”.
Correria até chegar à faixa de terra arborizada que separava o centro residencial do lago. Olhando em volta, perceberia muitos prédios, mas em um deles, havia uma senhora segurando bravamente uma vassoura e afastando alguns anfíbios. “Então esta deve ser a senhora Tonaka”.
Juvia se aproximaria da pessoa dizendo – Com licença, a senhora é a senhora Tonaka? – e ela rapidamente confirmou. – Eu sou a genin selecionada para a missão que a senhora solicitou, de acabar com esta infestação –.
- Bem, garota, eu quero que você acabe de uma vez por todas com essa infestação e tire todas estas rãs daqui. AAAAARRR – Ao terminar de falar, desferiu uma vassourada em um rã que fez o animal grunhir de dor e fugir para a floresta.
Após a rã desaparecer entre os arbustos, Juvia daria uma rápida olhada para o local que a cercava. Do lado esquerdo da rua, além do prédio que as rãs passeavam em frente, havia outros dois prédios e um terreno em obras, ao lado do prédio da senhora Tonaka, além disso, somente casas de variados tamanhos, mas, provavelmente, feitas pelo mesmo arquiteto, por serem de modelo moderno, com traços medievais. Do outro lado da rua, um muro de árvores e arbustos que, ao atravessar, daria no lago do centro residencial.
Por fim, Juvia diria – Senhora Tonaka, irei investigar o por quê desses sapos estarem aqui para tentar solucionar este problema de uma vez por todas. – e em seguida, andaria para dentro da floresta, passando pelos arbustos, úmidos, cuidando para que os mesmos não molhassem demais sua roupa.
Ao entrar na floresta, sem esperar uma resposta da senhora Tonaka, caminharia em busca de algo que pudesse me indicar o motivo que aqueles sapos estivessem em tão grande número naquela região.
Olhando em volta, entre os arbustos e a grama, Juvia não foi capaz de identificar algo que estivesse dando origem ou atraindo os sapos para aquela rua, na realidade, não conseguiria ver nenhum sapo, conforme andava floresta à dentro. “Se os sapos não estão aqui, então significa que eles não estão vindo do lago. Aliás, neste frio e com esta umidade, não deve ter tanta comida para eles por aqui, visto que estes animais se alimentam de insetos.”.
- Senhora Tonaka, poderia me emprestar um cesto para eu levar estas rãs para o lago? –
- Levar para o lago? Eu pedi um ninja que pudesse matar estes animais para eles nunca mais voltarem –
No instante que ela falou, Juvia pôde sentir o ódio irracional que aquela mulher direcionava para aqueles animais confusos. Engoliria à seco e então diria – Jugestsu entende, senhora Tonaka, mas acredito que estes animais não tenham razão para estarem aqui. Se os levarmos para o lago, eles voltarão ao seu habitat natural. – Olhando para as rãs que ficavam paradas respirando a umidade do ar, Juvia se perguntou “Por que elas vieram parar aqui? Será que algo os atraiu ou alguém os jogou aqui?”.
Quando a menina terminou seu pensamento, a senhora Tonaka retornou com um cesto trançado com tampa, grande o suficiente para aqueles anfíbios que estavam ali. Com pouca dificuldade, juntei todas as rãs no grande cesto. O cesto deveria estar pesando algo perto de dez quilos, o que não seria algo pesado para a Juvia, contudo, a forma do cesto tornava a tarefa difícil. Arrastá-lo até o lago parecia a solução mais viável.

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Ao voltar para a rua e ver que não havia mais rãs, levaria o cesto de volta para a senhora Tonaka. – Senhora Tonaka, agradeço pela paciência. Trouxe seu cesto de volta e agora irei finalizar a missão. – A mulher, que era quase anciã, que agora vestia roupas mais alegres e não empunhava a vassoura, parecia menos ameaçadora aos olhos de Juvia. Tonaka segurava uma xícara de chá quente quando foi receber o cesto trançado.
- Certo, certo. Você é boazinha demais, na próxima vez eu vou te ensinar a acertar as rãs com a vassoura. Na realidade, se essas rãs aparecerem aqui mais uma vez, é você quem vai levar umas vassouradas –
Após entregar o cesto e receber o visto de missão finalizada, a menina Hozuki pode caminhar calmamente para o posto de atribuição de missões para informar que a mesma foi finalizada. A missão foi finalizada, mas algo ainda estava em sua mente... “Genjutsu...”

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