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últimas postagens | acesso rápido | Alvorecer Vermelho - Capítulo IV Os rumores que cercavam as imediações de Amegakure eram incertos, de um canto a outro os moradores discutiam a reaparição dos nuvens vermelhas, um fato que ficara conhecido desde incidente no Castelo Hōzuki onde dois membros ressurgiram em nome da antiga organização. Preocupados sobre como isso afetaria o nome de sua aldeia, a inquietude era inevitável. As coisas ficaram piores com o término da última guerra ninja, o desolamento político e a falta de recursos obrigava os chefes dos países menores a tomarem medidas drásticas para se tornarem dependentes da aliança shinobi. Aquela saída única teria movido uma válvula de escape saudável para as pequenas nações se não fosse pelas intenções egoístas de quem estava no meio destes negócios. Entidades que se diziam diplomáticas aproveitaram do momento de fraqueza das menores nações para as anexarem ao seu território como colônias diretamente dependes dos gigantes do mundo shinobi. Konoha, Kiri, Iwa, Suna, Kumo, todos estavam envolvidos e nem mesmo Naruto era capaz de consertar tamanha exploração. Vendo de cima, ele era apenas mais uma peça no jogo, e como tal, estava destinado a se tornar o herói de alguns e o vilão de outros. |
Sweet Home - Tamie
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Tamie e seu pai ainda estão construindo a casa de tijolo por tijolo. Faça sua doação se estiver de passagem -q
~a editar
~a editar
Tamie
OFF: Venho aqui ajudar com uma quantia de 10 ryous para ajudar os pobres necessitados * Joga na latinha *
Convidado
OFF: Tamie devolve os 10 ryous e adiciona mais 10 que poderiam mudar a vida daquele coitado envolto pela atadura esfarrapada
O sol estava alto no céu e uma leve brisa passeava pelas ruas de Kumogakure. Era uma tarde perfeita para sair de casa, onde pessoas seguiriam com suas rotinas despreocupadas tanto trabalhando, namorando ou se divertindo. Mas não para uma certa pessoa na qual chamava atenção de todos que passavam por ela - mais da metade do seu rosto estava maquiado de preto; suas vestes estavam praticamente molhadas e, vez ou outra, ela precisava repuxá-las porque seu corpo nada atraente ficava transparecendo. Às pressas, Tamie voltava do posto de missão depois de realizar um trabalho auxiliar na oficina do ferreiro. Por volta do meio dia, enquanto as pessoas saiam para almoçar e colocar as conversas em dia, a menina estava no caminho de casa pra tomar aquele banho de gato rapidinho.
Assim que chegou em casa, deixou a torneira da banheira aberta, enquanto se despia, deixando a vestimenta encharcada de suor e poeira pro lado qualquer. Jogou seu pochete num canto e desamarrou o laço vermelho dos seus cabelos morenos que caíram no sobre ombro cansado da jovem. Sentindo-se dez quilos mais leve, Tamie foi se relaxar dentro d’água da banheira.
Entretanto, por mais que seu corpo recuperava da fadiga matinal, ela não conseguia parar de pensar na fanfarrice que causou dentro da oficina do mestre artesão e no que este lhe aconselhou.
- Kinobori, shunshin, bunshin , henge no jutsu e tantas outras tecnicas que passei a infância toda aprendendo não serviu pra nada naquela missão... Krrr, que ódio, quero minha infância de volta!
Tamie achava que a vida de genin iria ser uma maravilha, que iria conhecer novos lugares e novas pessoas, fazer novas amizades, provar iguarias deliciosas, viajando pelo diverso canto do mundo shinobi. Mas, pelo jeito, não seria esse o caso. Sua rotina como genin voltaria a ser aquela de sempre, mais treino e mais outro treino em busca de autoconhecimento. A frustração da kunoichi cresceu ainda mais ao se lembrar da cena de poucos minutos atrás onde pessoas apontavam os dedos pra ela e debochavam da sua cara borrada de carvão. E foi descontar sua raiva batendo as mãos contra água da banheira que foi sendo despejada até o estado da menina retornar em sã. Ou perto disso.
- Hunf, por que fui nascer como uma arraia-miúda e não numa familia super rica ou famosa com poderes nato daqueles que conseguem copiar jutsus com um simples olhar? Baah, daí eu não precisaria treinar nunca mais...! Será que não existe um jeito de pular toda essa etapa chata e me tornar alguém importante o bastante para viver fazendo o que eu quiser?
Existir, existe sim essa possibilidade. Mas a que preço? - O dia em que conseguir responder essa pergunta, pequena Tamie, você vai desejar nunca ter cogitado com essa possibilidade. Enfim, parecia que a imagem da arraia não saia da cabeça da garotinha que foi forçada a sair da banheira. Após se secar com uma toalha quase do seu tamanho, colocou-a em torno do seu peito como roupão de banho e foi se sentar perto da janela, onde deixou a leve brisa secar seus cabelos e esfriar a cabeça. A vista do alto da janela era agradável e sossegado, até o momento em que a monotonia dessa paisagem desfez com a aparição de um único individuo que percorria as ruas de Kumo plantando bananeira - Que original.
- 1995, 1996, 1990 e sete - o tal individuo bradejava de ponta-cabeça e deixava sua marca por onde quer que passasse e criando uma trilha de suor pelo chão - DOIS MIL! Yoshi! Só mais três passos e pronto! - afirmou pra então continuar seu caminho sem desfazer da bananeira - Depois vem os dois mil anos de dor, os dois mil flexões de braço! Não se preocupem, isso é moleza para o gênio do esforço, a besta roxa de Kumogakure, eu, Tai Xoo! - faz pose de rock lee, ainda de bananeira - Lembrem-se deste nome que deixará o mundo shinobi de cabeça pra baixo com o poder da juventude eletrizante!
Diferente do que Tai Xoo imaginava, suas palavras teve um efeito de deboche ou um simples desdém da multidão ali presente. Mas não fazia diferença o que as pessoas falavam a seu respeito ou em que tipo de piada seu nome era mencionado, o menino seguiu firme com seu treinamento de dar a volta à vila plantando bananeira. Diante daquela cena, Tamie não soube porque as pessoas tiravam sarro daquele menino o qual deu um empurrãozinho pra que a kunoichi reconhecesse a sua própria vaidade e perceber o quão insignificante eram seus problemas.
- Parem com isso, deixem ele em paz! - ressaltou a Tamie seminua, que pulou da janela toda atrapalhada. O que motivou-a sair de casa, tendo uma única toalha para cobrir seu corpo, foi assistir à discriminação de alguns marotos que, não apenas zoavam do Tai Xoo, mas também chegavam a atrapalhá-lo com seu treino. Teve um momento em que um deles deu um pontapé na bunda do Xoo, fazendo-o cair no chão e ter de recomeçar a contagem do zero: - Se você não conseguiu virar um chunin mesmo depois de tentar por QUATRO anos seguidos, tá na hora de reconhecer o seu lugar que é aí no chão, seu perdedor! Vai, late que nem um cão! - foi uma das coisas que o lider dos maloqueiros havia dito um pouco antes da Tamie pular da janela - Como é que um nego não consegue usar nem ninjutsu ou genjutsu? Mano, caia na real. Se você participar do próximo chunin shiken, tratarei de desclassificá-lo com as minhas mãos quando chegar a hora - O lider se aproximou do Xoo, com um olhar de desgosto e cuspiu na cara do menino que continuava plantando bananeira como se nada de errado estivesse acontecendo - Tsc, quer saber, vou acabar com a tua raça aqui, agora mesmo. Galera, segurem esse ralé, vamos quebrar os braços preciosos dele pra que nem taijutsu possa usar!
Foi então que a mocinha veio em seu encalço para salvar o dia! Bem, só que não. Os maloqueiros, apesar de parecerem antagonistas que fazem uma única aparição para nunca mais voltarem, eram experientes usuários de ninjutsu e genjutsu. Tamie não estava na altura deles e foi jogada pra longe até colidir na parede da sua própria casa pra então perder a consciência por um tempo. Tai Xoo não foi muito diferente que apanhou que nem um cão e por algum motivo não chegava a revidar, ficando apenas se esquivando e defendendo com intuito de manter a posição de bananeira. O bando logo se cansou de bater no saco de areia humana e, dando altas gargalhadas, deixaram o local.
Quando Tamie recobrou a consciência, notou um agasalho masculino de cor roxo por volta do seu corpo. Um pequeno amontoado de gente estava olhando-a com preocupação, parecendo que estiverem cuidando da menina, ainda na rua em frente a sua casa. O pessoal apontou numa direção quando a kunoichi perguntou sobre o paradeiro do Tai Xoo e ela encontrou-o não muito longe. O genin, que era incapaz de usar ninjutsu e genjutsu, se arrastava no chão com as mãos tremulas que foram impiedosamente castigadas a ponto de figuradamente se partirem. Porém, seus olhos continuavam fixos e convictos, inabaláveis. Ao testemunhar esta cena, Tamie sentiu um aperto no peito e a obrigação de impedir o menino de continuar com seu treino pra levá-lo a um hospital mais próximo:
- ... jamais. Nem que eu morra, preciso continuar com o meu roteiro de treinamento. Dois mil. Eu posso fazer isso de olhos fechados - Foi o que ele disse, mas Xoo nem ao menos conseguia plantar bananeira. Então, já que não podia mais seguir com o treino, tá na hora de morrer? - pensou o menino que comoveu Tamie a quem, em vez de insistir pra levá-lo ao hospital, segurou as pernas do Xoo na altura da cabeça e auxiliou-o a continuar com seu treino.
Assim, com Xoo fixando seus braços tremulos no chão e Tamie nas pernas do garoto, dois mil passos foram dados. Pouco tempo depois dos dois mil passos, uma jounin que parecia muito com Tai Xoo apareceu e aplicou um jutsu medicinal no seu querido discipulo. A jounin logo quis levar o menino pra hospital, porque ele já se encontrava inconsciente a um bom tempo. Sem a menina perceber, Xoo havia caminhado mais da metade do percurso naquele estado inconsciente. A moça pediu à Tamie vir com ela, mas ela recusou. Precisava terminar de ajudar Xoo a concluir seu roteiro de treinamento. E assim, fez os dois mil flexões que estava faltando do roteiro de treino do garoto, no seu lugar.
A partir daquele dia, Tamie nunca mais iria mostrar desleixo nos treinos ou reclamar da sua condição - Ufa, fim do treino!
- ON:
- Treino de Constituição Mental. Quero primeiro tentar ganhar os 2 pontos, senão der então Constituição Mental + Resistência, um ponto em cada
O sol estava alto no céu e uma leve brisa passeava pelas ruas de Kumogakure. Era uma tarde perfeita para sair de casa, onde pessoas seguiriam com suas rotinas despreocupadas tanto trabalhando, namorando ou se divertindo. Mas não para uma certa pessoa na qual chamava atenção de todos que passavam por ela - mais da metade do seu rosto estava maquiado de preto; suas vestes estavam praticamente molhadas e, vez ou outra, ela precisava repuxá-las porque seu corpo nada atraente ficava transparecendo. Às pressas, Tamie voltava do posto de missão depois de realizar um trabalho auxiliar na oficina do ferreiro. Por volta do meio dia, enquanto as pessoas saiam para almoçar e colocar as conversas em dia, a menina estava no caminho de casa pra tomar aquele banho de gato rapidinho.
Assim que chegou em casa, deixou a torneira da banheira aberta, enquanto se despia, deixando a vestimenta encharcada de suor e poeira pro lado qualquer. Jogou seu pochete num canto e desamarrou o laço vermelho dos seus cabelos morenos que caíram no sobre ombro cansado da jovem. Sentindo-se dez quilos mais leve, Tamie foi se relaxar dentro d’água da banheira.
- CENA DO BANHO:
Entretanto, por mais que seu corpo recuperava da fadiga matinal, ela não conseguia parar de pensar na fanfarrice que causou dentro da oficina do mestre artesão e no que este lhe aconselhou.
- Kinobori, shunshin, bunshin , henge no jutsu e tantas outras tecnicas que passei a infância toda aprendendo não serviu pra nada naquela missão... Krrr, que ódio, quero minha infância de volta!
Tamie achava que a vida de genin iria ser uma maravilha, que iria conhecer novos lugares e novas pessoas, fazer novas amizades, provar iguarias deliciosas, viajando pelo diverso canto do mundo shinobi. Mas, pelo jeito, não seria esse o caso. Sua rotina como genin voltaria a ser aquela de sempre, mais treino e mais outro treino em busca de autoconhecimento. A frustração da kunoichi cresceu ainda mais ao se lembrar da cena de poucos minutos atrás onde pessoas apontavam os dedos pra ela e debochavam da sua cara borrada de carvão. E foi descontar sua raiva batendo as mãos contra água da banheira que foi sendo despejada até o estado da menina retornar em sã. Ou perto disso.
- Hunf, por que fui nascer como uma arraia-miúda e não numa familia super rica ou famosa com poderes nato daqueles que conseguem copiar jutsus com um simples olhar? Baah, daí eu não precisaria treinar nunca mais...! Será que não existe um jeito de pular toda essa etapa chata e me tornar alguém importante o bastante para viver fazendo o que eu quiser?
Existir, existe sim essa possibilidade. Mas a que preço? - O dia em que conseguir responder essa pergunta, pequena Tamie, você vai desejar nunca ter cogitado com essa possibilidade. Enfim, parecia que a imagem da arraia não saia da cabeça da garotinha que foi forçada a sair da banheira. Após se secar com uma toalha quase do seu tamanho, colocou-a em torno do seu peito como roupão de banho e foi se sentar perto da janela, onde deixou a leve brisa secar seus cabelos e esfriar a cabeça. A vista do alto da janela era agradável e sossegado, até o momento em que a monotonia dessa paisagem desfez com a aparição de um único individuo que percorria as ruas de Kumo plantando bananeira - Que original.
- 1995, 1996, 1990 e sete - o tal individuo bradejava de ponta-cabeça e deixava sua marca por onde quer que passasse e criando uma trilha de suor pelo chão - DOIS MIL! Yoshi! Só mais três passos e pronto! - afirmou pra então continuar seu caminho sem desfazer da bananeira - Depois vem os dois mil anos de dor, os dois mil flexões de braço! Não se preocupem, isso é moleza para o gênio do esforço, a besta roxa de Kumogakure, eu, Tai Xoo! - faz pose de rock lee, ainda de bananeira - Lembrem-se deste nome que deixará o mundo shinobi de cabeça pra baixo com o poder da juventude eletrizante!
Diferente do que Tai Xoo imaginava, suas palavras teve um efeito de deboche ou um simples desdém da multidão ali presente. Mas não fazia diferença o que as pessoas falavam a seu respeito ou em que tipo de piada seu nome era mencionado, o menino seguiu firme com seu treinamento de dar a volta à vila plantando bananeira. Diante daquela cena, Tamie não soube porque as pessoas tiravam sarro daquele menino o qual deu um empurrãozinho pra que a kunoichi reconhecesse a sua própria vaidade e perceber o quão insignificante eram seus problemas.
- Parem com isso, deixem ele em paz! - ressaltou a Tamie seminua, que pulou da janela toda atrapalhada. O que motivou-a sair de casa, tendo uma única toalha para cobrir seu corpo, foi assistir à discriminação de alguns marotos que, não apenas zoavam do Tai Xoo, mas também chegavam a atrapalhá-lo com seu treino. Teve um momento em que um deles deu um pontapé na bunda do Xoo, fazendo-o cair no chão e ter de recomeçar a contagem do zero: - Se você não conseguiu virar um chunin mesmo depois de tentar por QUATRO anos seguidos, tá na hora de reconhecer o seu lugar que é aí no chão, seu perdedor! Vai, late que nem um cão! - foi uma das coisas que o lider dos maloqueiros havia dito um pouco antes da Tamie pular da janela - Como é que um nego não consegue usar nem ninjutsu ou genjutsu? Mano, caia na real. Se você participar do próximo chunin shiken, tratarei de desclassificá-lo com as minhas mãos quando chegar a hora - O lider se aproximou do Xoo, com um olhar de desgosto e cuspiu na cara do menino que continuava plantando bananeira como se nada de errado estivesse acontecendo - Tsc, quer saber, vou acabar com a tua raça aqui, agora mesmo. Galera, segurem esse ralé, vamos quebrar os braços preciosos dele pra que nem taijutsu possa usar!
Foi então que a mocinha veio em seu encalço para salvar o dia! Bem, só que não. Os maloqueiros, apesar de parecerem antagonistas que fazem uma única aparição para nunca mais voltarem, eram experientes usuários de ninjutsu e genjutsu. Tamie não estava na altura deles e foi jogada pra longe até colidir na parede da sua própria casa pra então perder a consciência por um tempo. Tai Xoo não foi muito diferente que apanhou que nem um cão e por algum motivo não chegava a revidar, ficando apenas se esquivando e defendendo com intuito de manter a posição de bananeira. O bando logo se cansou de bater no saco de areia humana e, dando altas gargalhadas, deixaram o local.
Quando Tamie recobrou a consciência, notou um agasalho masculino de cor roxo por volta do seu corpo. Um pequeno amontoado de gente estava olhando-a com preocupação, parecendo que estiverem cuidando da menina, ainda na rua em frente a sua casa. O pessoal apontou numa direção quando a kunoichi perguntou sobre o paradeiro do Tai Xoo e ela encontrou-o não muito longe. O genin, que era incapaz de usar ninjutsu e genjutsu, se arrastava no chão com as mãos tremulas que foram impiedosamente castigadas a ponto de figuradamente se partirem. Porém, seus olhos continuavam fixos e convictos, inabaláveis. Ao testemunhar esta cena, Tamie sentiu um aperto no peito e a obrigação de impedir o menino de continuar com seu treino pra levá-lo a um hospital mais próximo:
- ... jamais. Nem que eu morra, preciso continuar com o meu roteiro de treinamento. Dois mil. Eu posso fazer isso de olhos fechados - Foi o que ele disse, mas Xoo nem ao menos conseguia plantar bananeira. Então, já que não podia mais seguir com o treino, tá na hora de morrer? - pensou o menino que comoveu Tamie a quem, em vez de insistir pra levá-lo ao hospital, segurou as pernas do Xoo na altura da cabeça e auxiliou-o a continuar com seu treino.
Assim, com Xoo fixando seus braços tremulos no chão e Tamie nas pernas do garoto, dois mil passos foram dados. Pouco tempo depois dos dois mil passos, uma jounin que parecia muito com Tai Xoo apareceu e aplicou um jutsu medicinal no seu querido discipulo. A jounin logo quis levar o menino pra hospital, porque ele já se encontrava inconsciente a um bom tempo. Sem a menina perceber, Xoo havia caminhado mais da metade do percurso naquele estado inconsciente. A moça pediu à Tamie vir com ela, mas ela recusou. Precisava terminar de ajudar Xoo a concluir seu roteiro de treinamento. E assim, fez os dois mil flexões que estava faltando do roteiro de treino do garoto, no seu lugar.
A partir daquele dia, Tamie nunca mais iria mostrar desleixo nos treinos ou reclamar da sua condição - Ufa, fim do treino!
Tamie
Muito interessante, a forma como treinou fora de excelente descrição e performance. Fazer seu personagem fortalecer-se emocionalmente também é uma forma reconhecida de treinar constituição mental, embora seja bem peculiar e quase distante do objetivo proposto.
Desta forma, dois pontos merecidos.
Obs: Ou o treino é de uma coisa ou de outra, escolha uma e deixe fixo em seus próximos treinos.
Desta forma, dois pontos merecidos.
Obs: Ou o treino é de uma coisa ou de outra, escolha uma e deixe fixo em seus próximos treinos.
Aprovado +2 em Constituição Mental; |
Survival
OFF: entendido, sir! o>
Já se passavam da meia noite, era uma madrugada silenciosa onde maioria dos residentes foram se acomodar em seus devidos cômodos para recarregarem energias para o próximo dia. Acompanhada pelo canto harmonioso dos grilos, Tamie ainda estava acordada em frente a mesa de estudo no seu quarto, coisa rara de se ver. Ela folheava o livro didático da outrora no qual teve que decorar por inteiro quando ainda era uma estudante acadêmico. Distraída com a leitura e mergulhada pela nostalgia, acabou por não reparar a presença do seu pai, Ranosuke, quem acabara de voltar do trabalho e subia as escadas para verificar porque a luz do segundo andar ainda permanecia acessa.
- Matando saudades daquela época, querida? - disse, fuçando a mesa por cima do ombro da Tamie, esta que recebeu a repentina aparição do seu pai com um abraço apertado depois de pedir a ele para nunca mais assustá-la daquele jeito.
- Não... digo, eu tava revisando tudo o que já aprendi até agora. É importante exercitar o básico diariamente, seja lá quão entediante ou repetitivo isso possa ser - explicou ao seu pai, relembrando as palavras do Tai Xoo - Foi o que uma pessoa me contou uns dias atrás.
- Essa pessoa deve ser um shinobi de renome, não? - Tamie não respondeu e fez uma cara duvidosa, ao se lembrar da surra que Xoo levou. Ran, notando a marca de expressão da menina, tentou reforçar as palavras da tal pessoa - Todo e qualquer jutsu avançado que só ninjas experientes conseguem usar tem como base os fundamentos que são ensinados na academia de estudantes.
A garotinha ainda não parecia convencida, o que obrigou ao Ran pegar o livro pra si, tentando explicar melhor: - Por exemplo, Kabenobori é uma técnica que permite ao usuário se prender em qualquer superfície, concentrando chakra na palma da mão. Se você tiver um bom controle de chakra, em vez de usar como mero suporte, você pode focar chakra para somar com um elemeto do seu domínio, e lançar golpes devastadores como Chidori ou Rasengan. Os fundamentos são praticamente os mesmos, só precisaria de um controle de chakra perfeita e isso só se adquire através de empenho.
Antes de sair do quarto, Ranosuke deixou uma lição de casa pra sua filha treinar o controle de chakra. Encheu a banheira de água - oiá ela fazendo sua aparição sucessiva - e pediu à Tamie concentrar chakra na palma da mão, logo em seguida explicou o que teria de ser feito: - Nesse estado, com a mão envolta pela chakra, você vai depositar sua mão sobre água. Feito isso, observe as ondas se propagarem e memorize-as para comparar com as minhas - Assim, Ranosuke pôs a mão de igual maneira - Agora, conte-me. Notou algo de diferente?
- Hummm, talvez, não tenho certeza - respondeu a kunoichi que começava a se alterar aos poucos, percebendo algo de errado - Peraí, paiê, por acaso voce não trapaceou, foi? Agora que tô me lembrando, quando você depositou a mão na água não saiu nenhuma onda que nem quando fiz...
Ranosuke soltou uma leve risada e mostrou a palma de sua mão que deixou algumas gotas de água cair no chão. Todo contente com a reação da menina, ele deixou Tamie descobrir por conta própria, pra causar indignação por parte da garota: - Essa vai ser sua lição de casa. Aliás, não vá dormir muito tarde, tá legal? Descanse agora e tente amanhã desvendar o segredo por trás do “truque” - acenando com a mão, Ran deu um tchauzinho e foi descer as escadas indo até seu cômodo, deixando a garota incrédula.
Como havia prometido pra si mesma naquele dia em que conheceu o eterno genin Tai Xoo, a kunoichi passou cerca de duas horas, em alta madrugada, tentando reprojetar a posição da mão essa carregada de chakra, sem que haja movimento desperdiçado de ondas sobre água da banheira. Só depois de falhar inumeras vezes é que ela compreendeu porque seu pai sugeriu para continuar no dia seguinte - Não seria uma tarefa que ela iria realizar da noite pro dia. Mas ela continuou dando o melhor de si, até perder a consciência e cair desmaiada batendo a cabeça na ponta da banheira pelo uso excessivo de chakra.
Tamie só foi acordar no dia seguinte, com uma tremenda dor de cabeça. Estava de bruços na cama, sem ter ideia de como fora parar lá. Ficar de ressaca deve ser algo parecido, pensou a menina que por pouco não pegou um resfriado. Ao lado da cama, notou um prato com ovos mexidos e pão em cima da mesa, que instantaneamente foram devorados por ela. Percebeu também uma notinha com a escrita bem conhecida por ela onde dizia: ”Tomar conta do saúde físico também é essencial. Cuide-se bem enquanto eu estiver fora. Com amor, seu pai.”
Fosse o café da amanhã ou as palavras do seu pai, Tamie sentiu uma onda de energia percorrer pelo seu corpo e prontamente voltou a treinar de onde parou. Porém, ao chegar em frente a banheira, ela permaneceu sentada pra organizar os pensamentos e entender porque falhou tanto na noite anterior. Permaneceu assim por longos minutos, até recordar-se de um assunto que seu pai ressaltou: - Ele falou algo sobre Chidori e Kabenobori serem jutsus da mesma natureza e a única diferença é que um exige maior controle de chakra... Controlar chakra. Será que é isso!?
Em vez de colocar a mão sobre água, Tamie subiu numa das extremidades da banheira. Depois de usar o ninjutsu Mizu no Kinobori, fixou seus pés em cima da água onde foi possível perceber a calmaria das ondas sob seus pés: - Acho que estou começando a entender o fundamento deste treino. Como usamos as pernas para caminhar, é por natureza que tenhamos uma maior facilidade em concentrar energia e chakra na sola do pé. Mas por outro lado, usamos as mãos para diversas tarefas o que acarreta numa maior dispersão do fluxo de chakra por volta das mãos. Por esse mesmo motivo é que quando coloquei a mão sobre água as ondas se propagaram mais do que agora!
A exaltação da garota cresceu ainda mais porque ela se lembrou do Tai Xoo plantando bananeira. Talvez o treino dele de antes tinha por base o mesmo fundamento esse que Tamie estava submetida. Para certificar, após descer de cima com cuidado pra não escorregar, a kunoichi concentrou chakra na palma das ambas mãos e foi plantar bananeira em cima da água. Aquilo seria uma variação de Mizu no Kinobori e Kabenobori, uma soma das duas técnicas. Ela permaneceu de ponta-cabeça por um bom tempo, chegando a descer para descansar, de vez em quando, e cuidar do seu corpo como seu pai bem pediu no bilhete. Com passar do tempo e depois várias repetições, Tamie enfim sentiu que estava preparada para descobrir se seria capaz de imitar seu pai. Por uma última vez naquele dia, a konoichi depositou a palma da mão em cima da água, usando seu controle de chakra - Voila! Treino sucedido! Agora, a calmaria das ondas era perceptível.
Assim que terminou de treinar o controle de chakra, por várias horas, Tamie se jogou na cama onde iria dormir durante por volta de 6 horas. Além disso, no seu sonho, uma ideia viria à tona para ajudá-la a criar um certo jutsu (Raiton: Denki Kairo) no dia seguinte. Por ora, bons sonhos, meu anjo - Fim.
- ON:
- 2#Treino - Controle de Chakra
Já se passavam da meia noite, era uma madrugada silenciosa onde maioria dos residentes foram se acomodar em seus devidos cômodos para recarregarem energias para o próximo dia. Acompanhada pelo canto harmonioso dos grilos, Tamie ainda estava acordada em frente a mesa de estudo no seu quarto, coisa rara de se ver. Ela folheava o livro didático da outrora no qual teve que decorar por inteiro quando ainda era uma estudante acadêmico. Distraída com a leitura e mergulhada pela nostalgia, acabou por não reparar a presença do seu pai, Ranosuke, quem acabara de voltar do trabalho e subia as escadas para verificar porque a luz do segundo andar ainda permanecia acessa.
- Matando saudades daquela época, querida? - disse, fuçando a mesa por cima do ombro da Tamie, esta que recebeu a repentina aparição do seu pai com um abraço apertado depois de pedir a ele para nunca mais assustá-la daquele jeito.
- Não... digo, eu tava revisando tudo o que já aprendi até agora. É importante exercitar o básico diariamente, seja lá quão entediante ou repetitivo isso possa ser - explicou ao seu pai, relembrando as palavras do Tai Xoo - Foi o que uma pessoa me contou uns dias atrás.
- Essa pessoa deve ser um shinobi de renome, não? - Tamie não respondeu e fez uma cara duvidosa, ao se lembrar da surra que Xoo levou. Ran, notando a marca de expressão da menina, tentou reforçar as palavras da tal pessoa - Todo e qualquer jutsu avançado que só ninjas experientes conseguem usar tem como base os fundamentos que são ensinados na academia de estudantes.
A garotinha ainda não parecia convencida, o que obrigou ao Ran pegar o livro pra si, tentando explicar melhor: - Por exemplo, Kabenobori é uma técnica que permite ao usuário se prender em qualquer superfície, concentrando chakra na palma da mão. Se você tiver um bom controle de chakra, em vez de usar como mero suporte, você pode focar chakra para somar com um elemeto do seu domínio, e lançar golpes devastadores como Chidori ou Rasengan. Os fundamentos são praticamente os mesmos, só precisaria de um controle de chakra perfeita e isso só se adquire através de empenho.
Antes de sair do quarto, Ranosuke deixou uma lição de casa pra sua filha treinar o controle de chakra. Encheu a banheira de água - oiá ela fazendo sua aparição sucessiva - e pediu à Tamie concentrar chakra na palma da mão, logo em seguida explicou o que teria de ser feito: - Nesse estado, com a mão envolta pela chakra, você vai depositar sua mão sobre água. Feito isso, observe as ondas se propagarem e memorize-as para comparar com as minhas - Assim, Ranosuke pôs a mão de igual maneira - Agora, conte-me. Notou algo de diferente?
- Hummm, talvez, não tenho certeza - respondeu a kunoichi que começava a se alterar aos poucos, percebendo algo de errado - Peraí, paiê, por acaso voce não trapaceou, foi? Agora que tô me lembrando, quando você depositou a mão na água não saiu nenhuma onda que nem quando fiz...
Ranosuke soltou uma leve risada e mostrou a palma de sua mão que deixou algumas gotas de água cair no chão. Todo contente com a reação da menina, ele deixou Tamie descobrir por conta própria, pra causar indignação por parte da garota: - Essa vai ser sua lição de casa. Aliás, não vá dormir muito tarde, tá legal? Descanse agora e tente amanhã desvendar o segredo por trás do “truque” - acenando com a mão, Ran deu um tchauzinho e foi descer as escadas indo até seu cômodo, deixando a garota incrédula.
Como havia prometido pra si mesma naquele dia em que conheceu o eterno genin Tai Xoo, a kunoichi passou cerca de duas horas, em alta madrugada, tentando reprojetar a posição da mão essa carregada de chakra, sem que haja movimento desperdiçado de ondas sobre água da banheira. Só depois de falhar inumeras vezes é que ela compreendeu porque seu pai sugeriu para continuar no dia seguinte - Não seria uma tarefa que ela iria realizar da noite pro dia. Mas ela continuou dando o melhor de si, até perder a consciência e cair desmaiada batendo a cabeça na ponta da banheira pelo uso excessivo de chakra.
Tamie só foi acordar no dia seguinte, com uma tremenda dor de cabeça. Estava de bruços na cama, sem ter ideia de como fora parar lá. Ficar de ressaca deve ser algo parecido, pensou a menina que por pouco não pegou um resfriado. Ao lado da cama, notou um prato com ovos mexidos e pão em cima da mesa, que instantaneamente foram devorados por ela. Percebeu também uma notinha com a escrita bem conhecida por ela onde dizia: ”Tomar conta do saúde físico também é essencial. Cuide-se bem enquanto eu estiver fora. Com amor, seu pai.”
Fosse o café da amanhã ou as palavras do seu pai, Tamie sentiu uma onda de energia percorrer pelo seu corpo e prontamente voltou a treinar de onde parou. Porém, ao chegar em frente a banheira, ela permaneceu sentada pra organizar os pensamentos e entender porque falhou tanto na noite anterior. Permaneceu assim por longos minutos, até recordar-se de um assunto que seu pai ressaltou: - Ele falou algo sobre Chidori e Kabenobori serem jutsus da mesma natureza e a única diferença é que um exige maior controle de chakra... Controlar chakra. Será que é isso!?
Em vez de colocar a mão sobre água, Tamie subiu numa das extremidades da banheira. Depois de usar o ninjutsu Mizu no Kinobori, fixou seus pés em cima da água onde foi possível perceber a calmaria das ondas sob seus pés: - Acho que estou começando a entender o fundamento deste treino. Como usamos as pernas para caminhar, é por natureza que tenhamos uma maior facilidade em concentrar energia e chakra na sola do pé. Mas por outro lado, usamos as mãos para diversas tarefas o que acarreta numa maior dispersão do fluxo de chakra por volta das mãos. Por esse mesmo motivo é que quando coloquei a mão sobre água as ondas se propagaram mais do que agora!
A exaltação da garota cresceu ainda mais porque ela se lembrou do Tai Xoo plantando bananeira. Talvez o treino dele de antes tinha por base o mesmo fundamento esse que Tamie estava submetida. Para certificar, após descer de cima com cuidado pra não escorregar, a kunoichi concentrou chakra na palma das ambas mãos e foi plantar bananeira em cima da água. Aquilo seria uma variação de Mizu no Kinobori e Kabenobori, uma soma das duas técnicas. Ela permaneceu de ponta-cabeça por um bom tempo, chegando a descer para descansar, de vez em quando, e cuidar do seu corpo como seu pai bem pediu no bilhete. Com passar do tempo e depois várias repetições, Tamie enfim sentiu que estava preparada para descobrir se seria capaz de imitar seu pai. Por uma última vez naquele dia, a konoichi depositou a palma da mão em cima da água, usando seu controle de chakra - Voila! Treino sucedido! Agora, a calmaria das ondas era perceptível.
Assim que terminou de treinar o controle de chakra, por várias horas, Tamie se jogou na cama onde iria dormir durante por volta de 6 horas. Além disso, no seu sonho, uma ideia viria à tona para ajudá-la a criar um certo jutsu (Raiton: Denki Kairo) no dia seguinte. Por ora, bons sonhos, meu anjo - Fim.
Tamie
Pelo que pude ver, seu treino começou efetivamente neste paragrafo: "(...) e pediu à Tamie concentrar chakra na palma da mão, logo em seguida explicou o que teria de ser feito (...)"
Desta forma, o treino não entrou na contagem efetiva das mil palavras.
Desta forma, o treino não entrou na contagem efetiva das mil palavras.
Negado Treino não entrou na contagem de mil palavras. |
Survival
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