Hospital de Kumo

Deixava o local após o término do treino me sentindo renovada, pois aprendia coisas novas e iria até a loja.

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Adentrava o local novamente procurando Benimaru, mostraria para ele o pergaminho Shiketsu Jutsu e pediria que ele me ensinasse mais sobre iryo e sobre aquele jutsu, ia direto a sua sala após cumprimentar a recepcionista, afinal, já treinaria com ele a bastante tempo ali.

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Adentraria o local do gentil sensei e logo saíamos apressados, no hospital, aquele era o ritmo rotineiro afinal. O seguia pelos corredores tranquila, adentrando na sala onde o paciente estaria gravemente ferido. Havia um corte em seu pescoço que por alguns momentos me trazia um questionamento sobre sua sanidade, se este tentou se matar, mas aparentemente não era o caso afinal ainda estaria e lúcido e parecia querer ser salvo.

Esterilizava minha mão, e vestia todo equipamento necessário como o sensei também estava, sendo luvas, jaleco e máscara. Pega também uma tesoura cirúrgica e linha para os pontos que precisaria fazer, caminharia tranquila até o homem me aproximando do mesmo para acalmá-lo. Depois de todos treinos, me acostumava aos trabalhos ali e me sentia mais preparada e confiante, também, minhas instruções eram mais sucintas demonstrando que o doutor confiava em mim. Espalhava um pouco de chakra no local anestesiando a dor do homem com o chakra médico para o procedimento que se seguia, verificava também a presença de algum resquício do que tenha perfurado ali, não encontrando nada. Estava pronta, já havia lido no caminha algumas vezes aquele pergaminho, e começando o processo transpassava a linha no pescoço me acalmando, enquanto simultaneamente mantinha o chakra fluindo para diminuir a dor.

Um pequeno grunhido do homem desperta parte de meus instintos assassinos, os quais suprimo com algum esforço, porém, perco um pouco o controle do chakra não anestesiando a dor um momento ... qual é cara, me ajuda a te ajudar ... ajunto novamente o chakra em minha mãos me concentrando para que este não se perca, anestesiando a dor através da energia fluida e mansa que emana por ali. Ponto por ponto, o ferimento logo está fechado.

Hora de utilizar aquilo...

Acumulava o chakra em minhas mãos, a intenção por sua vez era ajuntar as superfícies separadas no ferimento. Os pontos ajudavam na execução, visto que era uma completa novata naquilo, deste modo, apenas espalharia ali o chakra cobrindo toda ferida para estancar os pequenos pontos hemorrágicos feitos nos pontos e seguia tratando o local restituindo-o. Aos poucos, a cicatriz ia desaparecendo deixando apenas a pele nova formada no local que se complementava. Levava a tesoura, cortando os pontos que me auxiliaram retirando-os e estaria novinho em folha.

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Ainda mais sucinta que a anterior, esta instrução vinha rapidamente de encontro a mim naquela sala que mal dispensava um paciente e já aguardaria o próximo, este, com o braço quase arrancado e precisaria fazer algo logo. Rápida porem não afobada, retiro de uma das gavetas uma bandagem a qual usarei de apois desta vez. Rápida, eu envolvo as duas partes quase se paradas aproximando-as mas não próximo o suficiente para que tampem o paciente de modo que não colo no local e não atrapalhe meu tratamento. Não há tempo para alívios, este realizo sem a indução de chakra inicial para amenizar a dor, e foco todo meu controle de chakra no jutsu para executá-lo o mais rápido o possível. Ajunto o chakra, e o ponho no local para reconstruir a ferida antes que o sangramento mate o homem.

O chakra se epsalha na região descrita, incentivando a melhora do homem por si através do aceleramento da auto recuperação e assim, logo os tecidos se ajuntam novamente tomando forma. Minha respiração tensa ia se acalmando e o pulso do paciente parecia normal, eu, por outro lado começaria a ficar bastante cansada pelo uso de muito chakra.

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O ultimo, chegaria ali inconsciente e com um quadro bastante grave. Sua pele estaria pálida, e, com ajuda doutor poria sobre a mesa cirúrgica o homem alto o suficiente para ser comparado a uma coluna. Em primeira instância, faria o mesmo que anteriormente enfaixando as partes para que não se soltasse, desta vez, mantendo meu foco em seu pulso para alguma medida de emergência. Espalharia meu chakra através de sua perna, buscando ao máximo incentivar sua alto recuperação, para que aquela ferida fosse fechada. Não perco o controle de chakra um segundo sequer, focada através de meus tanketsus em emanar aquela energia verde e mansa que aos poucos restituía aquele ferimento. A faixa molhada de sangue, era a segurança para que nada ocorresse fora do planejado.

Alguns minutos se passavam e logo estaria acabado, a perna estaria recomposta, porém, o homem ainda estari inconsciente e pálido. Com uma mão focando chakra medicinal no lugar, uso a outra para dar-lhe um pequeno pulso elétrico, apenas para incentivar a circulação naquele local e retorno a me focar na recuperação. Mais algum tempo se passa, e a perna no local começa a apresentar reflexos a estímulos para meu alívio.

Mais um são e salvo!

Me sentia uma pouco tonta naquele momento, estava exausta e precisava de um descanso urgentemente.

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Muito cansada, apenas caminho até a sala de descanso deitando em um sofá ali e durmo sem pestanejar.

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Deixo o local.

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