[Residência] Zangetsu

Relembrando a primeira mensagem :

Uma casa simples composta por apenas quatro partes, a cozinha, o quarto, o banheiro e a sala de estar, onde ocorre os banquetes. A casa não chega ser luxuosa mas é um bom local para descansar. No lado de fora, a residência é coberta por neblina, mas essa neblina não chega a entrar dentro da casa.

A vida de Zangetsu nos últimos dias estava sendo resumida a treinos e mais treinos. Sempre em busca de poder, sempre querendo aprender um novo jutsu para conseguir ser um ninja melhor. Enquanto isso ele se esforçava ao máximo com jutsus de sua natureza de chakra principal, o Suiton. Depois de passar dias lendo livros e pergaminhos sobre clones ele enfim resolveu tentar executar o "Mizu Bunshin no Jutsu", um clone feito de água. Ele era capaz. Estava se dando super bem com o chakra Suiton, mas não tinha certeza se iria conseguir a criação de clones. Pelo que leu, era uma técnica muito difícil de executar. Só a criação era difícil, mas mantê-los era ainda mais, mas isso não lhe fez desistir. O Hözuki acordou cedo e correu para o campo de treino para começar o treinamento do Bunshin. Com ajuda de outro jutsu, caminhou sobre a superfície do rio e parou exatamente em seu centro, ali realizaria o jutsu. Evocou chakra utilizando os selos de mão necessários, concentrando-se. ─ Mizu Bunshin no Jutsu! ─ Proferiu alto, mas o clone não surgiu. A água do rio sob seus pés se moveu pouco, subindo até seus joelhos e tornou a descer novamente. Ele precisava de mais chakra se quisesse mesmo criar um clone. Concentrou-se um pouco mais, infundindo mais chakra. Fazer aquilo sobre a água devia estar tornando tudo mais difícil já que para isso Zangetsu tinha que manter uma constante corrente de chakra em seus pés, mas de certa forma aquilo seria bom. Ele ganharia maior controle sobre seu chakra, isso era certo. O garoto dobrou os joelhos, aumentando sua base e concentrou uma maior quantidade de chakra para o jutsu. ─ Mizu Bunshin no Jutsu! ─ Gritou com um selo de mão parado. A água do rio a sua frente subiu como um pilar de sua altura e tomou sua forma. Logo após, o clone se dissipou, fazendo com que ele se explodisse. Após tudo isso o garoto voltou a sua casa, deitou em sua cama e foi dormir.

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Jutsu Aprendido:

Jutsus Usados:

Considerações:

Naquele dia, Zangetsu acordou disposta a treinar novas técnicas do elemento Suiton. Ele se arrumou, tomou seu café e partiu para biblioteca de Kirigakure No Sato. Ao chegar na biblioteca, o jovem Hözuki foi procurar na ala de seu interesse. Jutsus de suiton rank C. Andou até um pacote onde havia pergaminhos azuis com os símbolos do elemento, e pegou uma boa quantia. Ele se direcionou para a bancada e registrou os documentos pegos. Guardou alguns dos pergaminhos dentro de sua bolsa ninja e começou a ler o outro enquanto ia em direção ao campo de treinos. Chegando lá, ela terminou de ler o pergaminho em questão. Tratava-se da técnica da água selvagem, nome um tanto complicado para uma técnica de rank tão baixo. O jutsu permitia que o usuário cuspisse um forte jato de água, como se fosse uma cachoeira. Zangetsu se deitou na beira do lago que ali estava e pôs-se a descansar. Minutos se passaram, e a chuva pareceu ficar mais forte. O garoto se levantou e balançou os cabelos para tirar o excesso de água. Em vão, logo estaria encharcado novamente. Juntou suas mãos, formando o selo tigre e logo começou a concentrar seu chakra em seu pulmão. Feito isso, ela trocou seu chakra pelo elemento Suiton, respirou fundo e cuspiu todo o material que havia e reunido naquela área através de sua boca. A água saía da como se fosse uma cachoeira, jorrando água. O jato foi tão forte que empurrou algumas rochas de tamanho médio para longe.

Aquela não era uma técnica nada dicífil, comparado as outras que a garota dominava. O trabalho com um dos pergaminhos estava feito depois de repetir a técnica algumas vezes. Após o treinamento daquela técnica, o garoto voltou a sua casa para descansar. Pois naquele dia já havia gastado uma enorme quantia de Chakra.

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Naquele dia, Zangetsu acordou disposta a treinar novas técnicas do elemento Suiton. Ele se arrumou, tomou seu café e partiu para biblioteca de Kirigakure No Sato. Ao chegar na biblioteca, o jovem Hözuki foi procurar na ala de seu interesse. Jutsus de suiton rank C. Andou até um pacote onde havia pergaminhos azuis com os símbolos do elemento, e pegou uma boa quantia. Ele se direcionou para a bancada e registrou os documentos pegos. Guardou alguns dos pergaminhos dentro de sua bolsa ninja e começou a ler o outro enquanto ia em direção ao campo de treinos. Chegando lá, ela terminou de ler o pergaminho em questão. Tratava-se da técnica da água selvagem, nome um tanto complicado para uma técnica de rank tão baixo. O jutsu permitia que o usuário cuspisse um forte jato de água, como se fosse uma cachoeira. Zangetsu se deitou na beira do lago que ali estava e pôs-se a descansar. Minutos se passaram, e a chuva pareceu ficar mais forte. O garoto se levantou e balançou os cabelos para tirar o excesso de água. Em vão, logo estaria encharcado novamente. Juntou suas mãos, formando o selo tigre e logo começou a concentrar seu chakra em seu pulmão. Feito isso, ela trocou seu chakra pelo elemento Suiton, respirou fundo e cuspiu todo o material que havia e reunido naquela área através de sua boca. A água saía da como se fosse uma cachoeira, jorrando água. O jato foi tão forte que empurrou algumas rochas de tamanho médio para longe.

Aquela não era uma técnica nada dicífil, comparado as outras que a garota dominava. O trabalho com um dos pergaminhos estava feito depois de repetir a técnica algumas vezes. Após o treinamento daquela técnica, o garoto voltou a sua casa para descansar. Pois naquele dia já havia gastado uma enorme quantia de Chakra.

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Dentro de uma casa, que provavelmente era sua, estava Zangetsu, enchendo sua pequena jarra de água. Naquele exato momento ele estava ali na cozinha, com a torneira aberta. Num passar de segundos a garrafa encheu. Ele deu cinco goles e depois guardou-a em sua Hip-Pouch. Foi para seu quarto e deitou-se em sua cama, tentando descansar.

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Depois de ver o dia se passar atráves de alguns sonhos, Zangetsu se levantava. Seus olhos estavam arregalados, sua respiração estava ofegante, como se ele tivesse saído de uma batalha de três dias. Mas para acabar com aquilo ele bebeu de sua água e molhou o seu rosto. Naquele momento seu corpo necessitava de trabalho, mas não um trabalho qualquer, um trabalho com aventura, então, para realizar aquele feito ele se encorajou ai ir ao posto de atribuições de missões. Calçou suas sandalhas e saiu de sua casa, redirecionando-se para o lugar desejado.

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Zangetsu foi visto pela última vez na Ilha da Baleia, estava lá treinando seu Ninjutsu e seu Controle de Chakra com um dos mais poderosos treinadores, Jura. Enquanto seu treinamento ocorria passava-se alguns pensamentos em seu cérebro, como uma criança de dez anos, coisas e coisas infantis. Tinha vontade de largar aquele mundo para envelhecer de outra forma, só saberia meditando.

Todos os conselhos eram bem-vindos, mas nenhum deles vinham no encontro ao garoto, não tinha com que conversar e por causa disso se tornava uma pessoa antissocial e de poucas palavras, tendo alguns momentos inexpressíveis. Tinha de evoluir para melhor, então ao finalizar o seu treino retornou à sua casa. Estava ao lado de fora a alguns centímetros da porta, não sentia a necessidade de adentrar naquele momento, mas antes ele se espreguiçou levando seus dois braços para o alto, assim estralando alguns ossos. O barulho era feito de ossos e líquidos e por isso era possível escutar barulhos de água balançando. Logo em seguida deu dois passos e abriu aquela porta. Ali fora estava frio e com claridade, mas lá dentro estava bem mais frio e não havia nenhuma claridade. Eram dados alguns passos e neles o garoto tropeçava, então para reverter aquela situação foi até seu quarto. Antes de chegar lá caiu apenas quatro vezes tomando um leve corte em seu joelho. Enfim chegou lá. Pegou quatro velas e levou até os cômodos da casa e com um isqueiro antigo acendeu todas. Agora estava iluminado, o clima permanecia o mesmo.

Não tinha ideia do que fazer, então resolveu meditar para encontrar o seu interior. Colocou uma almofada ao chão, logo sentando encima da mesma. Seus olhos já estavam fechados, suas mãos estavam na forma padrão da meditação, então começou a fazer. –Estou aqui... –Disse baixinho em sua mente e logo continuou. –Quero buscar o eu verdadeiro... –Ele prosseguiu dando um pequeno andar naquela situação. Ele estava sozinho em um lugar imensamente cheio de branco, era tão branco que aquela cor tinha a mesma função de uma lâmpada. Embora ele pensava ele caia na imensidão, era infinito mas havia jeito de sair dali. O garoto não sabia o que fazer, seus olhos já não abriam, então perguntou para si mesmo. –O que eu devo fazer? –Tentou bater em si mesmo e falhou. Aquele mundo era novo para ele, então teria de conhecer todas as virtudes sozinho.

Tudo ali mudou quando ele pensou em uma terra plana, e então ela apareceu. Não havia morros, e ninguém habitava o local, apenas o Hözuki. Sem ideias do que fazer ele começou a imaginar várias coisas, assim controlando e fazendo sua meditação ter graça. O Seu objetivo ali era achar o seu eu verdadeiro, então, pensando naquilo apareceu muitos Zangetsus. Todos eram iguais, mas o garoto tinha que lutar contra um por um, iria demorar muito tempo então para acabar com aquilo mais rápido criou duas equipes. Uma equipe azul composta de cinquenta Zangetsus e outra, a equipe vermelha composta de mais cinquenta. Ao todo tinham cem deles, sendo noventa e oito falsos e dois verdadeiros. Apenas um deles era o real, então para achar apenas um, todos começaram a lutar. A batalha demorou cerca de meia hora, e assim sobrou apenas, todo ensanguentado encima dos outros. A mentalidade do garoto tinha mudado até o momento, havia descoberto o segredo da coisa, mas não sabia utilizar verdadeiramente. Havia uma coisa que ele não havia visto direito, todos os outros Hözukis eram versões mais velha do garoto, então eles já haviam vivido bastante para chegar um e dar conselhos para o garoto. O mais velho se aproximou vagarosamente do menino, e disse apenas uma frase. –Na dúvida entre o certo e o errado, faça o que lhe faz feliz. –Depois dele falar aquelas palavras tudo acabou. O Zangetsu verdadeiro havia saído do transe, mas estava desmaiado ao chão. Deitado sobre aquele chão gélido, todas as velas se apagaram e o garoto dormiu profundamente com aquelas palavras em sua cabeça. Já era tarde da noite, a escuridão cobria aquela imensidão dando sentido que aquilo não havia acabado.

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[sucesso]Treino Aprovado :leejuventude: :gaijoinha:
+50 xp
+2 C.M[/sucesso]

Depois de permanecer em coma por dois dias o garoto se levantou daquele chão gélido, tirou sua roupa e, pois, se a banhar. Após isso ele retirou todas aquelas velas que estavam apagadas, e para concluir o serviço de faxina, retirou aquela pequena almofada amarela em que meditava. Na sessão de treino anterior ele havia se esforçado, teve de imaginar e meditar ao mesmo tempo, teve de achar um objetivo além de si mesmo, e concluindo o treinamento ficou em coma. Já estava se reorganizando, mas sentia necessidade daquele poder. Sentia-se fraco, queria treinar em todos os momentos de seu dia, então para realizar aquele feito deveria se empenhar ao máximo.

Levou sua mão até o seu rosto, tampando seus olhos, o seu nariz e sua boca.  –Como pode ter pessoas poderosas. –Debochou das pessoas fortes, invejando o poder delas. A cada segundo que se passava ele se desidratava, então foi encher sua caneca. Ficou em frente a pia, e então abriu a torneira, nos primeiros momentos saiu uma água suja, mas pouco tempo depois sua qualidade foi mudando, já era uma água clara, típica da aldeia da névoa. Ali mesmo ele levou sua boca até o bico da torneira, sabia que estava sujo, mas não ligava para nada.

Sentimentos passeavam sobre a casa do garoto, rebatiam sobre as paredes e morria dentro de seu coração, ele não estava ligando em fazer coisas erradas, apenas queria buscar poder. –Essa sensação estranha. –Deu uma pausa e em breve continuou. –Quero mais dela. –Disse ele, rindo em seguida. Ele queria voltar para a meditação, então colocou a almofada amarela em um lugar mais calmo. Assentou-se, e ficou em postura. Em questão de segundos, tudo que corria sobre sua mente desapareceu. Daquela vez era um lugar branco, mas nele já havia Névoa.

O garoto interpretava com a vila totalmente destruída. Com esses pensamentos era possível imaginar casas com fogo, pessoas morrendo, sangue para todo lado e uma pessoa com o mesmo físico de uma sombra. Aquela pessoa possuía músculos e curvas, tinha uma espada e matava todos que cruzavam seu caminho com ela. O garoto questionava quem era aquele homem, seus olhos demonstravam medo e o daquele que estava a sua frente, uma grande imensidão de poder.

Era apenas um formato de sombra, tudo era preto e branco, Zangetsu queria provas para tentar acabar com aquilo, palavras seriam inúteis, a única opção era correr atrás daquele homem até que o garoto pudesse ter a consciência mental de criar um sol. Demorou para que ere pudesse perceber, tudo ali estava preto e branco, menos Zangetsu. Começou a movimentar seus braços e pernas correndo atrás daquele homem.

Ele também corria com medo de que fosse descoberto, mas aquela ilusão durou por alguns minutos até que aquele homem coberto pela sombra tropeçava em algo sólido. Era impossível de dizer onde ele havia tropeçado, era difícil ver o que era aquilo, no momento que tudo era visível tudo se tornava invisível, era tristeza e felicidade no mesmo momento, um paradoxo interminável, a cada dia que o garoto meditava ele encontrava pistas.

Ao ver aquele homem caído o garoto de dez anos se aproximou do homem, -Quem é você? –Perguntou colocando a mão na cabeça daquele homem e tirando aquele capuz. No instante que ele tirou o capuz tudo começou a voltar ao normal, mas havia algo diferente, a luz do dia brilhava com gotas de sangue. Enfim, aquele homem era o mesmo que o garoto. Ambos eram a mesma pessoa, um vinha do futuro e o outro do passado. –Droga. –Essas foram as últimas palavras do garoto quando tudo aquilo acabou. Ao terminar a meditação ele estava cansado, novamente tornava a desmaiar naquele chão gélido.

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Tudo que acontecia ali, naquela pequena casa era inevitável, o preto e branco consumia a vida do garoto de apenas dez anos de idade. Muitos nessa fase só pensavam em brincar, mas a vida em Kirigakure era diferente, a névoa fazia a cabeça de muitos, o inverno havia chegado e isso sufocava as lembranças de muitos que haviam perdidos os seus entes nesta estação.

Talvez esquizofrênico, vozes circulavam por sua cabeça, eram várias falas e pedidos diferentes, o garoto estava disposto a suportar tudo aquilo na busca do poder. Todos os dias meditava, possuía algumas almofadas com pele diferentes, mas aquilo não vinha ao caso.

Era difícil viver ali, ainda mais quando o frio vinha para estragar os alimentos. Sem dinheiro para conseguir coisas para se alimentar, era essa a vida atual do garoto. Tinha pouco dinheiro, de acordo com ele. Queria comprar de tudo, sua imagem de quando crescer era de um velho e feliz.

Em meio a aqueles pensamentos ele levantou, as vozes começaram a circular mais rápido, um nível maior, aquilo fazia com que a motivação do garoto aumentasse, era várias coisas para se fazer, não sabia o que era aquilo, talvez esquizofrenia ou excesso de múltipla personalidade.

Precisava ser salvo, então a única maneira que achou era matando as outras pessoas, sufocando-as com seu psicológico. Ante social, o perfil do garoto, permanecia dias e dias sem conversar com ninguém, aquilo era mal, precisava viver, mas não tinha como ser fraco e conviver daquele jeito, queria se tornar resistente. Pensava ele, enquanto estava deitado sobre o chão com seus olhos fixados no teto de madeira. –Save Me. –Pronunciava ele.

Levantou e foi direto para o banheiro, lá havia uma grande bacia onde ele cabia perfeitamente, então primeiramente colocou água fervendo nela. Para isso teve de pegar uma caneca de metal, encheu ela de água e colocou-a em uma das bocas daquele fogão. Levou alguns minutos para que ela chegasse ao ponto de ebulição, voltou ao banheiro e despejou aquela água ali. Fez isso durante muitas vezes, até deixar a banheira cheia, logo entrou nela.

Queria testar a sua resistência, a dor era grande, mas ele a continha como se fosse um pequeno corte. Ficou ali, deitado, com água sobre todo o seu corpo. Depois de ficar ali até que a água perdesse sua temperatura ele saiu. Seu corpo estava vermelho, a carne de sua boca estava totalmente mordida, ardia mais que o seu corpo, afinal, era um processo de resistência.

Depois de ter concluído aquela primeira etapa ele passou para a segunda, então preparou uma banheira com água fria, aquela agua estava muito gelada e ele teria de entrar lá para ver o grau de resistência de seu corpo.

Em sua mente circulava os pensamentos de que aquela parte seria mais fácil, pois não iria ter dor logo no início, apenas alguns minutos depois. A etapa anterior era dor o tempo todo, era o verdadeiro teste de resistência.

Ao redor de sua casa não havia vizinhos então o garoto circulava pelado por ali, não tinha vergonha, também tinha em mente que ninguém estaria ali, observando-o. Com poucos segundos ele entrou naquela banheira, a água estava em um nível alto, quase no topo da banheira, aquilo cobria todo o seu corpo, até sua cabeça. Permaneceu ali debaixo por alguns minutos.

Ao sair ele sentiu os efeitos colaterais, virou sua cabeça para o lado e viu que seu rosto estava roxo, parecia que aquela água gelada impossibilitava a circulação de seu sangue. O garoto depois de fazer aqueles testes ficou por ali, relaxando e pensando em todas as coisas que vinham a sua cabeça.

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[sucesso]Juventude Aprovada
+50 xp
+2 RES[/sucesso]

Um jovem garoto de cabelos brancos estava naquela banheira fria, já se fazia bastante tempo que ele estava ali, então, para não se enjoar saiu. Pegou suas roupas que estavam presas em um arco colado na parede e as vestiu. Colocou o seu cinto que tinha um suporte para sua caneca e logo após colocou sua Hip-Pouch em sua nádega direita, ela estava leve, poucos itens armazenados ali. O garoto queria sair de sua casa para comprar alguns pergaminhos, treinar e comprar mais equipamentos. Então, em momentos se retirou dali.

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Minutos depois de passar pelos portões de sua vila natal ele chegou ao lote de sua casa, aproximou-se dos pequenos degraus e logo subiu, em seguida abrindo a porta que corria por seus trilhos e adentrando à sua residência. Ele estava de pé com suas costas viradas pela saída, no seu campo de visão havia névoa e alguns móveis domésticos. Ficou imóvel por alguns minutos pensando no que iria fazer, ainda estava voltado pela mudança repentina do comportamento de Jura Neekis, em seus primeiros treinos era calado, um homem de poucas palavras que dava um treinamento concreto e direto para se fazer, nunca havia levantado sua mão para treinar o garoto em um combate, mas tudo havia mudado, agora ele fazia piadas e também tinha lutas dinâmicas.

O garoto se colocou a assentar em uma das almofadas e se, pois, a ler aqueles pergaminhos. O primeiro pergaminho se tratava de um dragão de água, bem semelhante ao que Jura havia utilizado contra o Hözuki. Seria mais fácil treinar aquele pois ele já havia visto alguém o utilizando, só faltava lembrar dos selos e das coisas que a pessoa fazia, mas aquilo era difícil, teria de ler muitas vezes o pergaminho para começar a fazer aquele Jutsu.

Leu aquele pergaminho cinco vezes para diminuir a probabilidade do erro, assim tentando aumentar a probabilidade do acerto. Para efetuar aquele jutsu requeria muitos selos, no total eram quarenta e dois. Para aprender aquilo iria demorar, então o garoto teria de decorar selo por selo, então, antes de começar ele já estava decorando aqueles selos. –Como irei decorar quarenta e dois selos de mão? –Fez a pergunta para si mesmo enquanto permanecia fazendo aqueles selos.

Como já conhecia todos os selos do mundo shinobi, era apenas ler e fazer, aquele processo demorou quase um minuto, a cada selo que ele fazia era um segundo que era contado no relógio. Depois de fazer tudo aquilo ele pulou para a próxima fase. Para se fazer ele deveria estar hidratado, então jogou toda a água de sua caneca na boca, assim hidratando o seu corpo. Saiu para fora de sua casa, onde em frente havia um pequeno lago e começou a tentar fazer a técnica. Perto de um corpo de água ficaria mais fácil, e ele estava ali na frente, o pequeno lago.

Sua primeira tentativa foi falha, já na segundo ele havia moldado o dragão, mas não havia conseguido utilizar o lago. Já em sua terceira tentativa ele fez com que o chakra circulasse pela sua boca e pela região de sua barriga, onde ficavam seus órgãos. Dali ele moldou um dragão de tamanho médio que saiu de sua boca. Ele corria em direção a uma árvore, que quando ambos se chocaram explodiram, virando pedaços de madeira molhados pela aquela água do dragão. –Isso aí. –Disse o garoto quando conseguiu realizar a técnica. Sem perder muito tempo ele voltou para sua cama, estava cansado e precisava de um descanso.

Jutsu Treinado:

Pergaminhos:

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Depois de efetuar seu descanso o garoto se colocou de pé, escovou os seus dentes, lavou o seu rosto e tomou o seu café. Se sentia feliz, porém faltava alguma coisa a ser feita, ele sentia falta das antigas missões que ele realizava. Quando à fazia sentia-se adrenalina e um ar de aventureiro, então queria sentir tudo aquilo novamente. Tirou as vestes sujas e colocou as limpas, amarrou sua bandana de Kirigakure em sua testa e por fim amarrou sua Hip-Pouch em sua nádega direita. Após se arrumar deixou o local, indo em direção ao posto de atribuições de missões.

Pergaminhos:

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