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últimas postagens | acesso rápido | Alvorecer Vermelho - Capítulo IV Os rumores que cercavam as imediações de Amegakure eram incertos, de um canto a outro os moradores discutiam a reaparição dos nuvens vermelhas, um fato que ficara conhecido desde incidente no Castelo Hōzuki onde dois membros ressurgiram em nome da antiga organização. Preocupados sobre como isso afetaria o nome de sua aldeia, a inquietude era inevitável. As coisas ficaram piores com o término da última guerra ninja, o desolamento político e a falta de recursos obrigava os chefes dos países menores a tomarem medidas drásticas para se tornarem dependentes da aliança shinobi. Aquela saída única teria movido uma válvula de escape saudável para as pequenas nações se não fosse pelas intenções egoístas de quem estava no meio destes negócios. Entidades que se diziam diplomáticas aproveitaram do momento de fraqueza das menores nações para as anexarem ao seu território como colônias diretamente dependes dos gigantes do mundo shinobi. Konoha, Kiri, Iwa, Suna, Kumo, todos estavam envolvidos e nem mesmo Naruto era capaz de consertar tamanha exploração. Vendo de cima, ele era apenas mais uma peça no jogo, e como tal, estava destinado a se tornar o herói de alguns e o vilão de outros. |
Cemitério
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Cemitério
O Cemitério de Kumogakure é o lugar onde os cidadãos da aldeia estão enterrados e está localizado na sua periferia, entre um muro de montanhas. O cemitério retangular possui uma porta de entrada feita de madeira, que identifica o local de cada túmulo.
Túmulos
- B Azul;
- A (Terceiro Raikage);
- Yugito Nii;
- Toroi;
- A (Segundo Raikage);
- A (Primeiro Raikage);
- Furui;
- Osoi;
- Kiyoi Yotsuki;
Survival
Eu, Fishslim e Zow Zow
Um certa tristeza faz sua morada nesse ar, a mesma brisa leve que acaricia suave meus fios de cabelo que recaem sobre minha face, chora em meus ouvidos a dor, em sussurro, sobre as lágrimas daqueles que ficam. Não me sinto confortável aqui, não que me envolva intimante o local, minha amada figura paterna, falecida, jaz enterrada no cemitério de Kirigakure bem distante de onde me encontro agora. Nem mesmo eu, altiva e arteira como era, percorria essa extensão singular simétrica que existe aqui durante minhas peripécias.
Não é lugar para isso, certo Zow zow?
Novamente pego-me com minhas armas em silêncio, não porventura, estarem se distanciando de mim, permanecem em luto junto de minha alma por aqueles que se foram. Caminho até um certo túmulo, um nome conhecido entre os demais, um que admiro e motivou-me algumas vezes durante minha caminha ninja. Yugito Nii, está escrito na pedra, não sei ao certo como ela era, mas imagino-a bela e voraz em suas batalhas desde bem pequena quando minha mãe a citava em suas histórias.
Um dia vou ser como você, símbolo de força e coragem Yugito... descanse em paz
Toco um pouco sua lápide, antes de sentir uma estranha presença, menos como um vulto e mais como um vento que assopra por detrás de mim. Um mal presságio talvez, mas minhas apostas recaem sobre um truque bem feito. Toco novamente aquela estrutura de pedra que marca as memórias de minha admirada, esboçando certa ternura em meu semblante e respirando tranquila, secretamente, esperando um novo agir de minha companhia desrespeitosa.
Um novo vento flui, permaneço ali, ou a brincadeira fica mais intensa ou perde a graça quando se ignora um pregador de peças, assim, mantenho minhas apostas na primeira ação. Finalmente, a aparição esbranquiçada se mostra presente, não uma pessoa e sim pétalas sobre o vento forte realmente provocam uma sensação de expulsão do local, um canção fúnebre acompanha a marcha floral em som uivo do vento que transcorre o cemitério.
Não temo a morte, como poderia temer os mortos? Me levanto guiando meus olhos atentos a origem da trabalhosa e engenhosa demonstração fantasmagórica. Passos serenos, leves e sutis me levam até o local situado por detrás de uma parede local. Silenciosos passos, os que antecedem o deslizar frio da Tanto a minha cintura. Calmamente faço a curva do local de onde vinha o vento, um ambiente fechado onde uma criança se esconderia, um local fechado de onde criança não fugiria. Estando a margem da curvatura na parede, a pequena doca do garoto fantasma, suaves toques de Zow zow e Foursides propagam um tilintar fino e suave a cada segundo, eu já podia vê-lo ao fundo e ele a mim, parecia querer dizer algo, mas, suas palavras se calavam ao sinal de cada toque.
- Cling... cling.... cling...
Um sorriso sádico surgia em minha face, o som se tornava cada vez mais constante, se iniciava um passo lento e seguia outro mais rápido. O som cessava, apenas encará-lo em sua face e estralar minha língua para o garoto olhando em seus olhos, tsc, tsc, um instante separou o som da figura de minha lâmina cravada na parede ao seu lado. Alguns fios de seu cabelo caiam transpassados pelo metal, minha face estaria bem próxima a sua, sua respiração ofegante não me incomodava, me exaltava, seu pânico era meu dever de dar-lhe uma lição sendo cumprida.
Antes que a segunda lágrima de pânico escorresse, sendo a primeira motivo de minhas diversão a parte, abro com a mão livre o pergaminho enquanto devolva Zow zow ao seu descanso. Uma nota mais estava acrescida, na próxima vez que lhe vir aqui, não errarei. O garoto saía correndo por mim, respirando fundo me acalmo, preencho o relatório e retorno.
- Missão aceita:
- O fantasma do cemitério
Rank: D
Descrição: Moradores próximos ao cemitério da aldeia, tem relatado a aparição assombrosa de uma figura esbranquiçada no local. Já tem algum tempo que a entidade vem assustando as pessoas e expulsando visitantes dos túmulos de seus entes falecidos. Suspeitamos que seja um estudante de academia que esteja causando esta confusão, você precisa ir até e investigar.
Locais: Cemitério
Keiko:
HP: 200/200
CH: 1000/1000
ST: 557/600
- Informações:
- Equipamentos:
Katana(Fishslim) - Nas costas diagonalmente da esquerda para a direita
Nota: Empunhadura lilás, lâmina roseada. Bainha negra com uma fita também lilás.
Tantō(Zow Zow) - Na cintura diagonalmente, da direita para a esquerda
Nota: Empunhadura lilás, lâmina roseada. Bainha negra com uma fita também lilás.
Fuuma Shuriken Quadrada (Foursides) - Nas costas sobre a espada
Karasu Tenshi (O par, um sobre cada braço)
Nota 1:Braçadeira de couro e metal resistente a lâminas(espadas, katanas, adagas) e armas de arremesso laminadas
Nota 2:Estruturas metálicas que podem fazer cortes superficiais em golpes físicos nas áreas dos pulsos, no punho e seguindo do antebraço para os cotovelos
Bandana genin de Kumo - sobre a coxa esquerda
Bolsa de armas - acima da bandana também na coxa
- Bolsa de armas:
10 Kunais
3 Papéis Bomba
1 Granada de fumaça
2 Chaveiro explosivos
- Habilidade Passiva:
Mōretsuna torigā
Selos: - // -
Rank: - // -
Classe: Passivo
Descrição: Aproveitando-se de um certo senso sádico e disposição a aventura, ao ferir ou matar um oponente libera na corrente sanguínea grandes concentrações de dopamina e adrenalina sentindo a batalha, voraz e sedenta pelo desfecho que se segue.
Nota 1: Ferir um oponente confere aumento de 5 m/s em velocidade por 1 turno
Nota 2: Matar um oponente confere aumento de 8 m/s em velocidade por 2 turnos
Nota 3: Gasta 10 de hp por desgaste físico caso fira um alvo, 20 caso mate
Nota 4: Não há gasto para mantê-la sem ativá-la
- Considerações:
- - Yotsuki Keiko não pode falar
- Salvo situações adversas ou explícitas, todas ações em velocidade máxima
- Contrato com Kuchyose: Corujas
- Legenda:
- Pensamento
Falas
Linguagem de sinais
The fight has new begin
▲
Wa_Shiranai
Constituição Mental e Jutsu
Aquele local não parecia ser muito utilizado para treinamentos, mas ainda assim seu treinamento seria ali.
Sentaria ao chão fechando os seus olhos, estava entre as muitas lápides do local, o que não seria um problema, mas sim uma solução. Em uma aldeia tão movimentada como Kumogakure, em questões comerciais, ou sempre tendo que ouvir algum fã de rap tentando ser reconhecido pelo seu gosto musical, um local pacato e silencioso como um cemitério ajudava no treinamento de sua mente. Ultimamente havia treinando bastante alguns ninjutsus elementais, o que não faria com que o garoto arrependesse, afinal havia neutralizado bem dois oponentes com seu Raiton e talvez até mesmo ceifado a vida do terceiro alvo. Não era a sua intenção, claramente. Yoshi cresceu com os cuidados dos monges do templo do céu, fora doutrinado bem religiosamente, aprendera a ser alguém benevolente e sem muita, para dizer nenhuma, malícia.
Ainda se sentia mal por acabar tendo que matar aquele homem. Talvez outras pessoas a mando de Kumo fossem lá recolher o cadáver e enterra-lo, ou mesmo que não, o deserto se encarregaria de fazer isto na sua próxima tempestade de areia. A verdade era que naquele mundo em que ele entrara profissionalmente, as coisas funcionavam assim. Em uma situação de combate, apenas duas coisas estavam em jogo, a sua vida e dos aliados ou a vida dos seus inimigos e os aliados dele. Tinha que controlar a sua mente muito bem para que conseguisse aturar os problemas que viriam futuramente e provavelmente não tão distante. Yoshida pretendia fazer algumas outras missões em breve, não estava em busca de Ryous, mas sim de aprender mais e vir a se tornar mais poderoso, sabia que sua mente ainda não estava totalmente preparada para as coisas que o mundo viriam a lhe mostrar. Portanto este tipo de meditação era fundamental para que não viesse a perder sua razão. Seu dever era manter os ensinamentos que aprendeu infância vivos até o dia de morte.
Antes de se levantar, abriria um pergaminho dos Genjutsus comprados recentemente. Primeiramente aprendia os selos de mão da técnica, logo após o que fazer com o chakra e quais partes do cérebro deveria atacar para que o Genjutsu fizesse efeito. Após aprender tudo, fecharia o pergaminho e o guardaria novamente, preparando os selos de mão, cobra e rato de modo furtivo. Após isto, enviaria o seu chakra na direção de uma aldeã que por ali estava visitando um ente querido. Infelizmente o Genjutsu de Yoshi a fez ver algo indesejado, o choro que parecia não existir antes, agora se faria presente. Pelo visto havia dado certo. Cancelando a técnica, o Chinoike sairia dali.
Sentaria ao chão fechando os seus olhos, estava entre as muitas lápides do local, o que não seria um problema, mas sim uma solução. Em uma aldeia tão movimentada como Kumogakure, em questões comerciais, ou sempre tendo que ouvir algum fã de rap tentando ser reconhecido pelo seu gosto musical, um local pacato e silencioso como um cemitério ajudava no treinamento de sua mente. Ultimamente havia treinando bastante alguns ninjutsus elementais, o que não faria com que o garoto arrependesse, afinal havia neutralizado bem dois oponentes com seu Raiton e talvez até mesmo ceifado a vida do terceiro alvo. Não era a sua intenção, claramente. Yoshi cresceu com os cuidados dos monges do templo do céu, fora doutrinado bem religiosamente, aprendera a ser alguém benevolente e sem muita, para dizer nenhuma, malícia.
Ainda se sentia mal por acabar tendo que matar aquele homem. Talvez outras pessoas a mando de Kumo fossem lá recolher o cadáver e enterra-lo, ou mesmo que não, o deserto se encarregaria de fazer isto na sua próxima tempestade de areia. A verdade era que naquele mundo em que ele entrara profissionalmente, as coisas funcionavam assim. Em uma situação de combate, apenas duas coisas estavam em jogo, a sua vida e dos aliados ou a vida dos seus inimigos e os aliados dele. Tinha que controlar a sua mente muito bem para que conseguisse aturar os problemas que viriam futuramente e provavelmente não tão distante. Yoshida pretendia fazer algumas outras missões em breve, não estava em busca de Ryous, mas sim de aprender mais e vir a se tornar mais poderoso, sabia que sua mente ainda não estava totalmente preparada para as coisas que o mundo viriam a lhe mostrar. Portanto este tipo de meditação era fundamental para que não viesse a perder sua razão. Seu dever era manter os ensinamentos que aprendeu infância vivos até o dia de morte.
Antes de se levantar, abriria um pergaminho dos Genjutsus comprados recentemente. Primeiramente aprendia os selos de mão da técnica, logo após o que fazer com o chakra e quais partes do cérebro deveria atacar para que o Genjutsu fizesse efeito. Após aprender tudo, fecharia o pergaminho e o guardaria novamente, preparando os selos de mão, cobra e rato de modo furtivo. Após isto, enviaria o seu chakra na direção de uma aldeã que por ali estava visitando um ente querido. Infelizmente o Genjutsu de Yoshi a fez ver algo indesejado, o choro que parecia não existir antes, agora se faria presente. Pelo visto havia dado certo. Cancelando a técnica, o Chinoike sairia dali.
Yoshi:
HP: 600/600
CH: 450/700 (-50)
ST: 300/300
- Leia-me:
- Considerações:
- Considerações:
CH(-50) por técnica Rank D.
- "Itens:
Bandana Gennin de Kumogakure | Pescoço
Pochete Simples | Atrás da Cintura
Quantidade: 1 unidade
Descrição: A pochete simples é um tipo de saco ou caixa na portátil usado para o armazenamento de armas e ferramentas ninja. Há uma variedade de ferramentas que podem ser armazenadas nesses sacos desde que caibam em suas devidas proporções. A pochete possui uma alça que pode se ligar com as roupas do usuário ou com uma faixa de perna.
- Missão:
- Jutsu Utilizados & Mantidos:
Magen • Narakumi no Jutsu
Selos: Cobra, Rato
Rank: D
Classe: Genjutsu
Descrição: Este é um genjutsu que revela os medos que habitam dentro do coração das pessoas. Todo mundo tem uma imagem da única coisa que não quer nunca ver. Este genjutsu é uma técnica que chama para fora essa tal imagem a partir de dentro do coração e o modifica para a realidade. Primeiro, um círculo imaginário de folhas vai girar ao redor e envolver o alvo, fazendo-o cair logo depois. Após um curto período, a ilusão começará. Este faz com que a ilusão seja muito convincente, uma vez que o usuário provavelmente for movido antes a ilusão se ajusta dentro e se a imagem mental é horrível, o choque será grande nesse sentido.
Notes: Rain Tagged: Nobody for now Wearing: Uniform Newtt Mckinley
Chinoike Yoshida
[sucesso]Treino Aprovado!
[+50] XP
[+2] CM
[+] Jutsu "Magen • Narakumi no Jutsu"[/sucesso]
[+50] XP
[+2] CM
[+] Jutsu "Magen • Narakumi no Jutsu"[/sucesso]
Deijin
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